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Efeito da infecção com Candida albicans no desenvolvimento da encefalite autoimune experimental: determinação da distribuição das subpopulações de linfócitos T

Processo: 14/13746-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:James Venturini
Beneficiário:Laysla de Campos Toledo Leite
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Imunologia celular   Esclerose múltipla   Inflamação   Subpopulações de linfócitos T   Candida albicans
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cândida Albicans | Candidíase experimental murina | Encefalite autoimune experimental | Esclerose Múltipla | Subpopulações de linfócitos T | Imunologia Celular

Resumo

A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune grave que acomete o sistema nervoso central (SNC). Observações em pacientes e em modelos experimentais sugerem que os fungos e seus metabólitos podem contribuir com a patogênese da EM. Toxinas fúngicas, como a gliotoxina, um metabólito produzido por várias espécies dos gêneros Aspergillus e Candida, são capazes de atingir o SNC e determinar a morte apoptótica de astrócitos e oligodendrócitos. Em pacientes com EM foi constatada a presença de gliotoxina no líquido cérebro-espinhal e na urina; do mesmo modo, tanto anticorpos específicos como antígenos de Candida foram encontrados no sangue periférico e/ou no líquido cérebro-espinhal destes indivíduos. Apesar destes achados, pouco se conhece sobre o real papel dos fungos nesta patologia. Assim, no presente estudo objetivamos avaliar o efeito da infecção por Candida albicans no desenvolvimento da encefalite autoimune experimental (EAE), modelo utilizado para estudos desta patologia. Para isto, camundongos C57BL/6 serão infectados com C. albicans nos seguintes momentos: antes da indução da EAE, no período da fase aguda da doença e no da fase crônica desta doença. O efeito da infecção sobre o organismo como um todo será avaliado através de parâmetros clínicos (peso e escore clínico) e caracterização no tecido cerebral do processo inflamatório e da presença do fungo neste tecido. O envolvimento imunológico será avaliado pela determinação da distribuição fenotípica das subpopulações de linfócitos T (TCD4+, TCD8+, Th17 e Treg) no sangue periférico e no baço.

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