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Avaliação do apoptose em tecido renal de rato, após o tratamento com aldosterona

Processo: 14/13314-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Deise Carla Almeida Leite Dellova
Beneficiário:Fernanda Nastri Gouvêa
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia renal   Lesão renal aguda   Aldosterona   Apoptose   Morte celular   In situ   Microscopia de fluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aldosterona | Gr | lesão renal | Mr | Tunel | Fisiologia Renal

Resumo

Além do importante papel fisiológico, a aldosterona tem atraído à atenção devido a sua participação na progressão da lesão renal, uma vez que estudos correlacionam o aumento nos níveis circulantes deste mineralocorticoide ao surgimento de injúrias no tecido renal. Considerando que a apoptose pode ser um dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da doença renal, o presente estudo tem por objetivo avaliar o efeito do tratamento com aldosterona sobre a indução de apoptose em tecido renal de rato, por meio da técnica de TUNEL e estudar a participação dos receptores da aldosterona (MR e GR) neste processo. Para isto, ratos, machos, da linhagem Wistar, serão tratados com aldosterona e/ou espironolactona ou RU 486 (antagonistas dos receptores MR e GR, respectivamente) durante 21 dias. Ao término do tratamento, os ratos serão devidamente anestesiados e os rins coletados para o preparo de cortes histológicos parafinados. A técnica de TUNEL será realizada nos cortes histológicos renais por meio de um kit de detecção de morte celular in situ. Para cada tratamento, a apoptose será quantificada a partir da visualização de células TUNEL positivas, com auxílio de um microscópio de fluorescência, e o resultado será apresentado como a porcentagem de células positivas para apoptose. A compreensão do papel exato da aldosterona, em relação à indução de apoptose, aguarda esclarecimentos, e pode auxiliar no entendimento da patogênese da doença renal e na descoberta de novas formas de tratamento.

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