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Taxonomia, sistemática e filogenia de Cnemidophorus (Squamata: Teiidae), baseado em caracteres morfológicos e moleculares

Processo: 14/19352-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Miguel Trefaut Urbano Rodrigues
Beneficiário:Federico José Arias
Supervisor: Wilmar Bolívar García
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad del Valle (Univalle), Colômbia  
Vinculado à bolsa:12/02212-2 - Taxonomia, sistemática e filogenia do grupo de Cnemidophorus lemniscatus (Squamata: Teiidae), em base a caracteres morfológicos e moleculares, BP.PD
Assunto(s):Colômbia   Filogenia   Sistemática   Zoologia (classificação)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cnemidophorus | Colômbia | Filogenia | Sistematica | Taxonomia | Sistematica e Filogenia

Resumo

Atualmente, Cnemidophorus esta composto por 18 espécies reunidas em quatro grupos morfológicos. As espécies encontram- se distribuídas no norte da América do Sul, desde o Amazonas, passando pela Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela e Colômbia; na América Central, encontram-se no Panamá Honduras, Costa Rica, Nicarágua, Honduras e Guatemala. Além disso, nove destas espécies habitam as Pequenas Antilhas, no norte da Venezuela (C. murinus, C. arubensis, C. vanzoi, C. nigricolor, C. senectus, C. flavissimus, C. rostralis, C. ruthveni e C. leucopsammus), e uma delas é endémica da ilha de San Andrés e Providencia (C. espeiuti).Na Colômbia há quatro espécies de Cnemidophorus reconhecidas até agora, C. espeuti, que habita a ilha de San Andrés e Providencia, C. gaigei e C. arenivagus que ocorrem em zonas abertas da costa norte e na Península de Guajira, respectivamente. Finalmente, C. lemniscatus está amplamente distribuída com registros na região do Caribe, Andina, Orenoquia e Amazônica,em altitudes de 0 até 1500 m. Ao longo da distribuição esta espécie tem uma conspícua variação na coloração, tamanho e escamação, indicando que é um complexo de espécies. Para resolver o status taxonômico destas populações, e propor uma hipótese filogenética e biogeográfica, é fundamental integrar dados morfológicos e moleculares. Minha estadia na Universidade del Valle, Cali irá permitir obter sequências de DNA (tanto mitocondrial quanto nuclear) das quatro espécies de Cnemidophorus da Colômbia e de varias populações de C. lemniscatus. Estas amostragens são indispensáveis para o êxito de meu projeto de pós-doutorado, pois poderei assim obter uma filogenia completa do gênero e diagnoses adequadas das novas espécies identificadas até agora. (AU)

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