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A impossibilidade da política e a sociedade de massas

Processo: 14/19342-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Yara Adario Frateschi
Beneficiário:Nathalia Rodrigues da Costa
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Filosofia política
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ação | Filosofia Política | Hannah Arendt | pluralidade | Política | Sociedade de Massas | Filosofia Política

Resumo

O presente projeto propõe um estudo sobre a relação existente entre os conceitos arendtianos de singularidade, pluralidade, ação política e liberdade, presentes em A Condição Humana. Para este fim investigaremos a crítica que a autora faz à sociedade de massas presente também, e de forma mais contundente, em As Origens do Totalitarismo. Ao percorrer essa crítica pretendemos apontar em que medida a sociedade de massas tende a tornar inviáveis a singularidade, a pluralidade, a ação política e a liberdade, que são, de acordo com Arendt, condições da própria política. Nesse sentido, pretendemos mostrar também como a tendência da sociedade de massas de inviabilizá-las, pode impossibilitar, em última instância, a realização da política, haja vista esta pressupor uma interação entre os homens, perpassada pela ação e pelo discurso. Para este propósito dividimos o projeto em três grandes temas com os quais pretendemos: 1) caracterizar a sociedade de massas, mostrando como ela pode impossibilitar a efetivação da singularidade, pluralidade, ação política e liberdade; 2) mostrar como ao impossibilitar a efetivação da singularidade, pluralidade, ação política e liberdade a sociedade de massas pode ser considerada apolítica e não-pública; e qual a possível consequência de uma sociedade onde não há espaço para o político e não há um espaço comum; 3) explicar o que a autora entende primordialmente por singularidade, pluralidade, ação política e liberdade e suas relações com a política. (AU)

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