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Estudo do efeito da duração da lactação nos impactos à longo prazo no metabolismo lipídico materno de camundongas

Processo: 14/20390-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Gabriel Forato Anhê
Beneficiário:Isabel Gouveia Adabo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia endócrina   Gravidez   VLDL-Colesterol   Metabolismo dos lipídeos   Lactação   Delineamento experimental   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gestação | Lactação | metabolismo lipídico | Vldl | Fisiologia endócrina da lactação

Resumo

Uma série de estudos médicos mostram que a duração do período de lactação tem um impacto à longo prazo no metabolismo materno. De maneira geral, a duração do período de amamentação tem uma relação inversa com o risco à longo prazo da mães desenvolverem síndrome metabólica. Mais especificamente, mães que amamentam pouco tempo desenvolvem, à longo prazo, um perfil lipídico desfavorável (altos níveis de LDL e baixos níveis de HDL), altos níveis de TG circulante, maior ganho de peso, maiores níveis de pressão arterial e um risco aumentado de doença coronariana. Apesar desta correlação já ter sido demonstrada por grupos de pesquisa diferentes abordando populações distintas, ainda não se conhece o mecanismo pelo qual a duração da amamentação afeta tardiamente o metabolismo materno. Por exemplo, na se sabe se este perfil lipídico desfavorável tem por base uma maior produção hepática de VLDL e/ou um acúmulo hepático de lipídeos. O presente projeto pretende adotar um desenho experimental com base em modelo animal que irá expor camundongas grávidas à períodos de lactação de diferentes durações (Lac-0 - sem amamentação após o parto; Lac-10 - duração intermediária do período de amamentação; Lac-21 - duração completa da amamentação) para investigar alterações metabólicas maternas à longo prazo. Camundongas virgens com idade pareada serão usadas como CTL. As camundongas serão submetidas a testes de produção hepática de VLDL e medições periódicas de TG e frações de colesterol em diferentes momentos depois do desmame (2, 4, 6 e 8 meses). Em paralelo, o conteúdo hepático de lipídeos será dosado ao final dos experimentos (8 meses após o desmame).

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