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Ação da melatonina na heterogeneidade intratumoral verificada pelos transportadores GLUT-1 e GLUT-3 em modelo animal de Câncer de mama

Processo: 14/17957-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari
Beneficiário:Vinicius Rahal Mestrener
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Oncologia experimental   Neoplasias mamárias   Células tumorais   Melatonina   Fosforilação oxidativa   Imuno-histoquímica   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de mama | GLUT-1 e GLUT-3 | Heterogeneidade intratumoral | imuno-histoquímica | melatonina | Oncologia experimental

Resumo

O câncer de mama é a segunda neoplasia mais comum em mulheres e uma das mais comuns no mundo. Seu rápido crescimento dificulta a perfusão sanguínea em algumas regiões, criando focos de hipóxia, o que exerce uma pressão seletiva sobre as subpopulações do tumor, selecionando as mais aptas a sobreviverem em ambiente pouco oxigenado. As características de cada subpopulação e as adaptações sofridas por cada uma variam de acordo com a região em que se encontram, o que caracteriza a heterogeneidade intratumoral. As diferenças incluem alterações na expressão de proteínas, como por exemplo o aumento da expressão dos transportadores de glicose GLUT-1 e GLUT-3 em regiões de hipóxia. Isso leva a maior captação de glicose contribuindo com o aumento da glicólise anaeróbica em detrimento da fosforilação oxidativa pelas células tumorais. Visto que a melatonina tem se mostrado um tratamento potencial para o câncer de mama e que ainda é necessária uma melhor compreensão de seus mecanismos oncostáticos, o presente estudo tem como objetivo avaliar sua ação sobre a heterogeneidade intratumoral através da identificação de regiões hipóxicas por imuno-histoquímica utilizando os marcadores GLUT-1 e GLUT-3 e posterior comparação com as imagens obtidas pela tomografia por emissão de pósitrons (PET) em modelo animal de câncer de mama tratado ou não com melatonina.

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