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Papel do componente C5a do complemento nas respostas evocadas em neurônios espinais de ratos com dor neuropática estabelecida

Processo: 15/00764-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 15 de maio de 2015
Data de Término da vigência: 08 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Thiago Mattar Cunha
Beneficiário:Andreza Urba de Quadros
Supervisor: Victoria Chapman
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Nottingham, University Park, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:13/03758-1 - Papel do receptor D6 no desenvolvimento e manutenção da dor crônica neuropática, BP.DR
Assunto(s):Medula espinhal   Dor crônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dor crônica neuropática | fibras nociceptivas | Medula espinal | sensibilização direta | sistema complemento | Dor crônica

Resumo

Um dos principais desafios da terapia analgésica é o tratamento da dor crônica. Este tipo de dor é caracterizada como uma doença debilitante, e afeta mais de 100 milhões de americanos. Acredita-se que cerca de um terço da população terá algum tipo de dor crônica ao longo da vida. Entre os tipos de dor crônica, destaca-se a dor neuropática. Desde os anos 80, os efeitos pronociceptivos de alguns componentes do sistema de complemento têm sido estudadas, e devido aos efeitos do componente C5a sobre o processo inflamatório, quer na periferia, ou no sistema nervoso central, tem gerado crescente o interesse de pesquisadores. Embora a relevância do componente C5a da dor neuropática pareça consolidado, pouco se sabe sobre os mecanismos pelos quais C5a participa neste processo. Assim, o principal objetivo do projeto no Brasil é avaliar o papel do C5a na indução e manutenção de dor crônica neuropática, focando especialmente sobre os mecanismos, tanto na periferia e no sistema nervoso central (medula espinal). Nós temos alguns resultados mostrando que o papel de C5a na dor é mediado, em parte, de forma indireta, por citocinas e quimiocinas. Mas, a questão principal agora, é se C5a pode modular diretamente os neurônios nociceptivos na medula espinhal, promovendo a sensibilização a longo prazo durante a neuropatia. Não há qualquer trabalho neste sentido, in vitro ou in vivo. Assim, o objetivo proposto é investigar a modulação de C5a diretamente sobre a atividade de fibras em A e C durante neuropatia, na medula espinhal. (AU)

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