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Incidência de infecção por CMV no 1º ano pós transplante de acordo com imunossupressão e episódios de rejeição

Processo: 14/26155-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Fernando Bacal
Beneficiário:Michel da Silva
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante de coração   Citomegalovirus   Infecções por Citomegalovirus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cmv | imunossupressor | infeccao | Pós transplante | Rejeição | Transplante Cardiaco | Insuficiência Cardíaca / Transplante Cardíaco

Resumo

Introdução: a infecção por citomegalovírus (CMV) é uma das complicações infecciosas mais frequentes no primeiro ano pós-transplante cardíaco em adultos. Sua incidência está relacionada a maior risco de rejeição crônica, doença vascular do enxerto e maior taxa de mortalidade. Pode ocorrer como reativação de um vírus latente diante da imunossupressão necessária após transplante ou como infecção a partir de doador positivo em receptor CMV negativo. São fatores predisponentes para a infecção por CMV a rejeição aguda celular e a rejeição humoral. Nos últimos anos, o número de transplantes cardíacos realizados em nossa instituição aumentou consideravelmente, porém não temos dados institucionais sobre a incidência de infecção por CMV e sua relação com regime imunossupressor. Objetivos: avaliar a incidência de infecção por CMV no primeiro ano após transplante cardíaco em pacientes transplantados cardíacos e sua correlação com a terapia imunossupressora e com rejeição aguda celular e humoral. Métodos: todos os pacientes transplantados entre jan/2013 e jul/2014 serão incluídos no estudo. Será realizada análise retrospectiva do prontuário médico eletrônico a fim de obter informações sobre função renal, eletrólitos, drogas vasoativas e imunossupressoras e análise prospectiva do prontuário visando identificar episódios de infecção por CMV durante o período de um ano após transplante cardíaco. Todos os dados serão inseridos em um banco de dados para posterior análise estatística. A presença de infecção por CMV será analisada de acordo com o regime imunossupressor empregado e com a presença de rejeição aguda celular e humoral. (AU)

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