Cultura e patrimônio na trajetória de Aloísio Magalhães

• Processo: 14/17654-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2015
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Antropologia
• Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
• Pesquisador responsável: Ana Paula Cavalcanti Simioni
• Beneficiário: Eduardo Dimitrov
• Instituição Sede: Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Identidade nacional Patrimônio cultural
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: História Intelectual | Identidade Nacional | patrimonio cultural | Pensamento Social Brasileiro | Sociologia dos intelectuais | Patrimônio Cultural; História Intelectual

Resumo

Aloísio Magalhães foi um dos intelectuais que participou ativamente da vida artística de Pernambuco. Enquanto estudante da Faculdade de Direito e membro do Diretório Acadêmico, esteve envolvido na organização de importantes exposições de arte, palestras e debates ocorridos na segunda metade dos anos 1940. Entre 1951 e 1952, estudou Museologia em Paris. Entre 1956 e 1959, nos Estados Unidos, aprofundou-se no campo do design gráfico. No Rio de Janeiro, a partir de 1961, manteve um importante escritório de design.Sua trajetória oferece uma perspectiva privilegiada para se pensar a produção artística em Pernambuco, bem como a circulação de artistas e de ideias entre as diferentes cidades brasileiras, a França e os Estados Unidos, ao longo dos anos 1950 e 1960. Além de haver fortes indícios de que sua experiência pernambucana, até então pouco estudada, teve fortes reverberações na forma como ele concebeu a cultura brasileira e, consequentemente, toda sua política de proteção patrimonial, a partir dos anos 1970, quando assumiu a direção de importantes órgãos nacionais e internacionais de patrimônio. (AU)