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Padrões e determinantes das descontinuidades contraceptivas e o papel da anticoncepção de emergência

Processo: 15/09051-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem de Saúde Pública
Pesquisador responsável:Ana Luiza Vilela Borges
Beneficiário:Renata Ferreira Sena Gonçalves
Instituição Sede: Escola de Enfermagem (EE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/02447-5 - Padrões e determinantes das descontinuidades contraceptivas e o papel da anticoncepção de emergência, AP.R
Assunto(s):Saúde sexual e reprodutiva   Planejamento familiar   Anticoncepção   Anticoncepção pós-coito   Comportamento contraceptivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticoncepção | Anticoncepção pós-coital | Comportamento contraceptivo | planejamento familiar | saúde sexual e reprodutiva | Saúde sexual e reprodutiva

Resumo

O uso de métodos contraceptivos modernos pela maior parte das mulheres brasileiras não diminuiu, conforme esperado, a ocorrência de gestações não desejadas, abortamentos e, consequentemente, mortes maternas, o que revela uso com perfil irregular e descontínuo. Ao contrário da maior parte dos países em que este fenômeno tem sido observado, há pouca informação sobre os determinantes da ocorrência dessas descontinuidades no Brasil. Pelo fato das inconsistências no uso de métodos serem relativamente comuns, é necessário mensurar o quanto as mulheres interrompem seu uso a despeito de não quererem engravidar e/ou os alternam inúmeras vezes, nem sempre com opção por um método mais eficaz. No sentido de compreender plenamente a dinâmica contraceptiva para além da prevalência e tipos de métodos utilizados, a proposta deste estudo é investigar os padrões e determinantes das descontinuidades contraceptivas, que englobam falhas, interrupções e alternâncias no uso de métodos, considerando também o uso da anticoncepção de emergência. Para isto, será conduzido um estudo quantitativo, do tipo longitudinal retrospectivo, em que uma amostra probabilística de mulheres de 18 a 49 anos de idade usuárias de Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo será entrevistada por meio do instrumento Calendário Contraceptivo, amplamente utilizado nas pesquisas no tipo Demographic Health Survey em mais de 80 países no mundo. (AU)

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