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Evolução dos pacientes adultos internados em Unidade de Tratamento Intensivo: contribuição das infecções e SAPS-II (Simplified Acute Physiology Score)

Processo: 15/03062-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Lucieni de Oliveira Conterno
Beneficiário:Ruan Tadeu Alves
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Infectologia   Pneumonia   Mortalidade   Pacientes internados   Unidades de terapia intensiva   Estudos de coortes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:indice de gravidade | infecções hospitalares | mortalidade | Pneumonia | Infectologia

Resumo

As Unidades de tratamento intensivo (UTI) se caracterizam por assistir à pacientes geralmente muito graves, com quadros clínicos potencialmente reversíveis, mas que demandam cuidados ininterruptos e especializados. A mortalidade relatada em UTIs varia entre 5,4% a 33%, com tempo médio de permanência de 5 a 10 dias. Existem vários fatores descritos como associados com a mortalidade global durante a internação na UTI, destacando-se a idade, gravidade da doença à admissão, necessidade de ventilação mecânica, a ocorrência de infecção e o tempo de permanência na UTI. A prevalência de infecções em UTI pode acometer 46% a 60% dos pacientes, dependendo das características dos pacientes. Em geral, as infecções são a principal causa de morte em UTI não cardiológicas e contribuem por até 40% dos custos destas internações. Objetivo: Descrever o perfil de mortalidade global dos pacientes internados na UTI-B geral do Hospital de Clinicas de Marília; comparar a taxa de infeção entre os pacientes que evoluíram para óbito com mais de 24 horas de internação com aqueles que sobreviveram; avaliar a contribuição dos valores do SAPS-II na mortalidade dos pacientes. Metodologia: durante o período de um ano, será realizado um estudo de coorte prospectivo com caso controle aninhado, onde todos os pacientes internados na UTI por mais de 24 horas serão acompanhados, desde a sua internação até 7 dias após a alta da UTI. Pacientes que evoluírem para óbito serão comparados com aqueles que sobreviverem durante a internação na UTI. Será realizada coleta de dados através de instrumento padronizado, incluindo dados demográficos, motivo de internação, gravidade medida pelo SAP-II, ocorrência de infecções e evolução.

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