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Relacionismo semântico, Fregeanismo e não-transitividade: um estudo comparativo

Processo: 15/11666-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 25 de agosto de 2015
Data de Término da vigência: 24 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Marco Antonio Caron Ruffino
Beneficiário:Matheus Valente Leite
Supervisor: Kit Fine
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: New York University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:14/04701-6 - Causalidade, disposições e necessidade metafísica: um estudo sobre a modalidade de eventos causais/disposicionais, BP.MS
Assunto(s):Filosofia da linguagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fregeanism | Modality | Semantic Relationism | Filosofia da Linguagem

Resumo

Nossa pesquisa vai analisar quão bem um Fregeano sobre o conteúdo linguístico e mental pode responder aos desafios avançados pelo Relacionista Semântico. Mais particularmente, nós vamos nos focar na teoria bidiomensionalista de Chalmers e no tipo de resposta que ele pode dar aos argumentos de Kit Fine e Pinillos sobre a não-transitividade da co-referência de jure, aquele tipo de estrita identidade de referência que é conhecível apriori, e.g. os dois tokens em 'Héspero é Héspero'. De acordo com os argumentos citados, para fazer sentido de dois falantes same-saying através do fenômeno da co-referência de jure em diferentes discursos (Fine(2009)) ou mesmo em um único discurso (Pinillos(2011)), devemos buscar uma noção semântica que não é transitiva, de forma que seja possível que uma expressão a seja co-referencial apriori com outra expressão b, b com c, mas a não co-referencial apriori com c. Isto é problematico para o Fregeano pois sua estratégia mais óbvia para caracterizar a co-referência de jure é através da identidade de Sentidos associados com as expressões. Mas, identidade é uma relação de equivalência, logo, obviamente transitiva. Nosso objetivo é aprofundar estas questões e propor uma resposta em defesa de uma teoria Fregeana.

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