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Movimento territorial do trabalhador migrante para o corte de cana-de-açúcar no EDR de Araçatuba (SP)

Processo: 15/04464-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Antonio Thomaz Júnior
Beneficiário:Messias Alessandro Cardoso
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/23959-9 - Mapeamento e análise do território do agrohidronegócio canavieiro no Pontal do Paranapanema - São Paulo - Brasil: relações de trabalho, conflitos e formas de uso da terra e da água, e a saúde ambiental, AP.BIOEN.TEM
Assunto(s):Migração humana   Trabalho rural   Agrohidronegócio   Cana-de-açúcar   Araçatuba (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agrohidronegócio | Capital | migração | trabalho | Geografia do Trabalho

Resumo

A mobilidade territorial foi sempre, em qualquer período e em todas as sociedades, característica inerente à vida humana. Por motivos os mais diversos, em todos os modos de produção pretéritos os homens foram compelidos a deslocar-se sobre o espaço geográfico; em nenhum deles, no entanto, tal mobilidade assumiu centralidade e tamanha importância como no capitalismo. De modo geral, o principal objetivo dessa pesquisa é revelar as ações e estratégias do agrohidronegócio canavieiro, sob o prisma do movimento territorial do trabalho migrante nos canaviais do EDR de Araçatuba (SP), com o propósito de entender as relações e os impactos sobre as condições de vida e trabalho dos trabalhadores migrantes no corte de cana-de-açúcar, tomando como expressividade territorial às contradições específicas do que se passa no processo de migração forçada da força de trabalho para o corte de cana, personificado pelo capital agroindustrial canavieiro. Nesse contexto, o movimento territorial do trabalho ganha relevo especial e passa a ser inequivocamente "um dos fenômenos mais importantes da sociedade contemporânea", exigindo novas leituras, porque, o movimento territorial do trabalho não é mero mecanismo de redistribuição espacial de populações, que se adapta às solicitações do sistema econômico, mas ela se configura como estrutural para a acumulação de capital. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
CARDOSO, Messias Alessandro. A farsa da liberdade espacial na mobilidade territorial do trabalho para o agrohidronegócio canavieiro no EDR de Araçatuba (SP): a degradação programada do trabalho migrante. 2018. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Tecnologia. Presidente Prudente Presidente Prudente.