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Estudo de proteção induzida pela imunização intranasal com a vacina contendo o gene SOD de Leishmania amazonensis

Processo: 15/13897-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Luiz Felipe Domingues Passero
Beneficiário:Júlia Sobral Szemeredi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmania mexicana   Vacinas de DNA   Superóxido dismutase   Desenvolvimento de vacinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:american tegumentar leishmanasis | DNA vaccine | iron superoxide dismutase | Leishmania amazonensis | Moléstias Infecciosas

Resumo

A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) pode ser causada por diversas espécies, como L. (L.) amazonensis, L. (V.) braziliensis, L. (V.) guyanesis e L. (L.) shawi. Esta enfermidade é considerada polimorfa pela diversidade de tipos de lesões que apresenta, sendo a úlcera leishmaniótica a lesão mais comum. A melhor alternativa profilática contra a LTA seria o desenvolvimento de vacinas eficazes. Recentemente nosso grupo avaliou o potencial imunogênico e protetor da vacina de DNA contendo o gene codificador da enzima ferro superóxido dismutase (pVAX1-SOD) na LTA experimental. Os estudos demonstraram que este alvo foi imunogênico e protegeu parcialmente os animais do desafio com L. (L.) amazonensis. Tem-se verificado que imunizações via mucosa com vacinas de DNA frequentemente aumentam sua eficácia. Baseado no exposto, o presente projeto de iniciação científica objetiva imunizar camundongos BALB/c através da rota intranasal e avaliar o potencial profilático deste alvo na LTA experimental. Para isso, o gene codificador da enzima ferro superóxido dismutase (SOD) de L. (L.) amazonensis será inserido no plasmídeo bacteriano pVAX1, já licenciado para uso em humanos. Camundongos BALB/c serão imunizados com a vacina de DNA três vezes, a intervalos regulares de 21 dias, intranasalmente. Após 21 dias da última dose, os animais serão desafiados subcutaneamente na pata com formas promastigotas de L. (L.) amazonensis. O tamanho da lesão será acompanhado durante 60 dias através de medidas semanais utilizando micrômetro digital. Após sacrifício, a carga parasitária será quantificada no ponto cutâneo de inoculação do parasito através de diluição limitante. A resposta imune celular será avaliada no sobrenadante de células mononucleares de linfonodos estimuladas com antígeno total de L. (L.) amazonensis. IgG1 e IgG2a circulantes serão mensurados no soro dos animais experimentais através de ELISA. Este projeto visa contribuir para o desenvolvimento de candidatos vacinais contra a LTA. (AU)

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