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Estudo do papel do promotor do gene do fator XII no angioedema hereditário

Processo: 15/15564-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:João Bosco Pesquero
Beneficiário:Victor Koji Nakamura
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Técnicas de diagnóstico molecular   Angioedemas hereditários   Fator XII   Estrógenos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angioedema Hereditário | fator XII | promotor | Diagnóstico Molecular

Resumo

O angioedema hereditário (AEH) é caracterizado por repentinos episódios de edemas que causam dor e desconforto que acometem principalmente extremidades superiores e inferiores, trato gastrintestinal, genitálias e face e podem levar à morte por asfixia quando atingem o trato respiratório superior. Em alguns pacientes, a gravidade e frequência dos sintomas parecem estar relacionadas a alterações hormonais, especificamente aos níveis de estrógeno. O AEH é um transtorno autossômico dominante resultante de mutações no gene do inibidor de C1 (C1-INH) ou alterações no gene do fator XII da coagulação (FXII), levando a um desequilíbrio na via de liberação da bradicinina, responsável pelos edemas. O objetivo deste projeto é estudar o promotor do gene do FXII em pacientes com AEH que apresentam marcada influência de estrógenos na gravidade clínica, uma vez que esta região possui sequências de "elemento de resposta ao estrogênio" (ERE - estrogen responsive element). A região promotora do gene do FXII dos pacientes portadores de AEH selecionados será amplificada por PCR e sequenciada pelo método de Sanger. As mutações encontradas serão correlacionadas com a influência do estrógeno (uso de pílulas anticoncepcionais, períodos menstruais, gravidez, reposição hormonal) na variação da gravidade das crises de AEH (frequência e duração das crises). A identificação de mutações relacionadas à influência do estrógeno na variação dos sintomas no AEH nos fornecerá marcadores dessa relação, auxiliando na indicação de terapia hormonal em pacientes com AEH e evitando o agravamento das crises. (AU)

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