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Avaliação da resposta ao tratamento e perfil clínico de pacientes com câncer de colo uterino tratadas com quimiorradioterapia com cisplatina, associada ou não a quimioterapia neoadjuvante com cisplatina e gencitabina

Processo: 15/22125-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Maria Del Pilar Estevez Diz
Beneficiário:Luísa de Oliveira Mestre
Instituição Sede: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (ICESP). Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Oncologia   Neoplasias do colo uterino   Quimiorradioterapia   Cisplatino   Indutores da angiogênese   Estadiamento de neoplasias   Biomarcadores tumorais   Testes hematológicos   Progressão tumoral   Estudos randomizados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | câncer cervical | fatores de crescimento | fatores prognósticos | Quimioradioterapia | Quimioterapia neoadjuvante | Oncologia

Resumo

O câncer cervical é um problema de saúde pública não só no Brasil, mas em todo o mundo, muito devido ao fato de o diagnótico ser feito quando a doença já está localmente avançada, em cerca de ¼ das pacientes. Há cerca de uma década o tratamento padrão do câncer cervical localmente invasivo (CCLA) é a quimioirradiação com agentes platinantes; ainda assim houve diversos estudos e progresso no tratamento, com destaque à associação de métodos de quimioirradiação e quimioterapia adjuvante e escolhas distintas do arsenal de drogas neoadjuvantes. Em estudos dos dois tipos observou-se o aumento da sobrevida e aumento da sobrevida livre de progressão. Além disso, aventa-se a hipótese de que os fatores angiogênicos e de crescimento, os quais medeiam a angiogênse, o desenvolvimento e a progressão tumoral, variem quantitativamente ao longo desse processo, apesentando-se como sinalizadores indeiretos da progressão tumoral. O objetivo primário deste estudo é avaliar a taxa de resposta de pacientes submetidas ao tratamento do câncer cervical com quimiorradioterapia com cisplatina concomitante, associado ou não a quimioterapia neoadjuvante. Os objetivos secundários são traçar o perfil clínico e epidemiológico das pacientes do estudo, e construir e organizar uma soroteca para avaliação de fatores de angiogênese, trombogênese e crescimento nessas pacientes. Serão avaliadas as 50 primeiras pacientes incluídas no estudo randomizado de Fase II, unicêntrico, prospectivo, não comparativo, com pacientes admitidas no Instituto do Câncer do estado de São Paulo (ICESP) que estavam dentro dos critérios de inclusão e exclusão para o macro-estudo "Estudo de Fase II, prospectivo, randomizado, não comparativo, de tratamento com quimioterapia de indução com cisplatina e gencitabina seguida de quimioirradiação ou quimioirradiação definitiva em carcinomas invasivos da cérvice uterina localmente avançados". As avaliações de resposta serão por exames radiológicos segundo os critérios do RECIST de estadiamento em períodos específicos, e a avaliação dos biomarcadores será feita com amostras sanguíneas e blocos de biópsia já coletados e armazenados; nessa análise será utilizado o painel multiplex que avalia Angiopoietin-2, BMP-9, EGF, Endiglin, Endothelin-1, FGF-1, FGF-2, Follistatin, G-CSF, HB-EGF, HGF, IL-8, Leptin, PLGF, VEGF-A, VEGF-C, VEGF-D.

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