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Smartphone no telediagnóstico de tumores palpebrais: estudo de acurácia

Processo: 15/24121-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Suzana Matayoshi
Beneficiário:Ahlys Ayumi Nagai Miyazaki
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias palpebrais   Telemedicina   Oftalmologia   Técnicas e procedimentos diagnósticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diagnóstico | Telemedicina | tumor palpebral | Oftalmologia

Resumo

A telefonia móvel e o acesso da população a aparelhos com múltiplas funções (smartphones) tem facilitado sobremaneira a transmissão rápida e eficiente de imagens. Dentro da Medicina, o telediagnóstico tem sido utilizado em áreas como a dermatologia e a radiologia permitindo integração entre centros especializados e áreas remotas, com experiências bem sucedidas em várias partes do mundo [1, 2]. A utilização da tecnologia de transmissão de imagens permite melhor interação do médico generalista com o especialista melhorando a qualidade de atendimento da população sem acesso aos grandes centros médicos. A localização externa dos tumores palpebrais, da mesma forma que as afecções cutâneas, torna possível o registro da lesão por imagem. Assunto pouco abordado, os tumores palpebrais podem se mostrar de difícil diagnóstico clínico, não sendo raro encontrar lesões malignas negligenciadas por anos. A detecção precoce é importante para possibilitar o tratamento adequado diminuindo morbidade, deformidade e perda de função visual. Dentro desse contexto, verificamos que não há estudos na área oftalmológica sobre a confiabilidade da interação entre o exame presencial e o diagnóstico à distância de tumores palpebrais conduzido de modo apropriado, acreditamos que o smartphone, instrumento comumente utilizado no dia a dia de qualquer médico, pode auxiliar o diagnóstico de tumores palpebrais, identificando casos malignos e facilitando o acesso dos pacientes ao tratamento adequado. (AU)

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