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Autonomia e uso público da razão: a relação entre moral, política e direito em Kant
Processo: | 16/06170-3 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2016 |
Data de Término da vigência: | 30 de novembro de 2017 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Maurício Cardoso Keinert |
Beneficiário: | Cassy Jones Felipe Cardoso da Silva |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Autonomia da vontade Kantismo Ambiguidade Costumes Análise de texto Análise crítica do discurso |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Autonomia da Vontade | Fundamentação da Metafísica dos Costumes | Imperativo Categórico | História da Filosofia Moderna |
Resumo Propomos neste projeto de pesquisa a investigação do conceito de autonomia da vontade e sua relação com o conceito de imperativo categórico na filosofia prática kantiana, no contexto da Fundamentação da metafísica dos costumes. Leituras de comentadores do filósofo apontam dificuldades consideráveis na apropriação do conceito de autonomia na filosofia prática, seja por uma ambiguidade do conceito, seja pelas dificuldades próprias a uma moralidade baseada na vontade. Pretende-se construir, através de uma análise crítica do texto e do diálogo com estes comentadores, uma solução viável para estes impasses da autonomia. Neste sentido, fez-se necessário repensar a relação entre a autonomia e o imperativo categórico, relação na qual o problema da ambiguidade se apresenta, bem como o processo de universalização que dá origem ao imperativo. Deste modo, o projeto seguirá a hipótese de que, para a solução dos problemas da autonomia ser realizada, faz-se necessária uma análise crítica de três momentos fundamentais da obra: primeiro o estudo do processo de universalização da máxima, presente na primeira secção da Fundamentação, com ênfase na segunda e na terceira proposições sobre a ação moral; segundo, o processo de formulação do imperativo categórico, com vistas ao princípio de autonomia; e terceiro, a gênese e a estrutura do próprio conceito de autonomia. | |
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