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Caracterização imunocitoquímica de neurônios derivados de células-tronco fetais do bulbo ventral e das vesículas telencefálicas in vitro

Processo: 16/08698-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2016
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Guilherme Alves Lepski
Beneficiário:Fernando Onuchic
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurologia   Diferenciação neuronal   Células-tronco neurais   Fenótipo   Maturação   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Imunofluorescência   Imuno-histoquímica   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco neurais | diferenciação neuronal | imunofluorescência | Neurologia

Resumo

Por muito tempo, acreditou-se que o sistema nervoso central era uma parte do organismo totalmente estática, incapaz de realizar qualquer adaptação a lesões graves com grandes perdas celulares. Contudo, essa visão vem mudando ao longo das últimas décadas, à medida que experimentos revelam cada vez mais a ocorrência de neurogênese e neurorestauração em adultos. Comprovou-se a existência de nichos neurogênicos no encéfalo humano, que são capazes de gerar neurônios maduros em diversas situações fisiológicas e patológicas. Diante disso, a terapia celular com células-tronco, sejam elas fetais ou adultas, se mostra cada vez mais uma área promissora na medicina. Contudo, ainda falta muito a se compreender sobre os mecanismos de diferenciação e maturação dessas células, para que possam ser efetivamente aplicadas na clínica. O principal objetivo desse experimento é compreender se a origem de células-tronco neurais fetais, que podem vir a ser utilizadas na terapia celular, é determinante em seu fenótipo final, após diferenciação in vitro. Para isso, iremos extrair células-tronco neurais fetais do bulbo ventral e vesículas telencefálicas de ratos, criá-las em meio de cultura e submetê-las a diferenciação. Em seguida, por meio de técnicas imunocitoquímicas, analisaremos a quantidade de neurônios maduros formados, o fenótipo das células obtidas e o tipo de neurotransmissor sintetizado. Dessa forma, esperamos descobrir o potencial neurogênico dessas células in vitro, bem como uma possível influência do local de extração no seu fenótipo final.

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