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Influência da insulina nos hormônios circulantes, função ovariana, enzimas hepáticas e produção embrionária em vacas holandesas

Processo: 16/10730-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:José Fernando Machado Menten
Beneficiário:Camila Spies
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/03580-0 - Influência da insulina nos hormônios circulantes, função ovariana, enzimas hepáticas e produção embrionária em vacas holandesas, AP.R
Assunto(s):Fisiologia da reprodução   Embrião de animal   Progesterona   Estradiol   Enzimas   Insulina   Fermentação ruminal   Vacas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:embrião | estradiol | Insulina | progesterona | Fisiologia da reprodução

Resumo

A fonte energética pode influenciar a fermentação ruminal, obtendo-se diferente perfil de ácidos graxos voláteis, e consequentemente alterações nas concentrações circulantes de insulina, entretanto, ainda pouco se sabe sobre sua influência na função ovariana e na produção de embriões. O objetivo do experimento 1 é acessar o papel da insulina na modulação da função folicular e luteínica. Para tal, serão utilizadas 16 vacas holandesas não lactantes e não gestantes, confinadas e distribuídas de acordo com idade, peso e ECC em arranjo tipo quadrado latino, nos seguintes grupos experimentais: Grupo CC = água pré e pós desvio folicular (n = 16); Grupo CI = água e propilenoglicol pré e pós desvio folicular, respectivamente (n = 16), Grupo IC = propilenoglicol e água pré e pós desvio folicular, respectivamente (n = 16) e Grupo II = propilenoglicol pré e pós desvio folicular (n=16). Água ou propilenoglicol será fornecido via oral quatro vezes ao dia por 3 dias pré desvio e mais 3 dias pós desvio folicular. Os animais serão avaliados diariamente por ultrassonografia para verificação da dinâmica folicular e luteínica. Colheitas de sangue serão realizadas em todos os dias de manipulação dos animais e os hormônios progesterona, 17²-estradiol e insulina assim como a glicemia serão dosados. O objetivo do experimento 2 será avaliar a influência de dieta insulinogênica na produção embrionária, na expressão de enzimas hepáticas (Citocromo P450 2C, 3A, e aldo keto redutase 1C e 1D) e nas concentrações circulantes de progesterona, em vacas holandesas não lactantes e não gestantes. Para tanto, 24 vacas serão usadas. Após 15 dias, em dieta de adaptação, as fêmeas serão designadas em dois grupos experimentais: 1) dieta mais insulinogênica e 2) dieta menos insulinogênica. Cada grupo experimental receberá uma das dietas tratamento durante 70 dias. As vacas serão superovuladas e os embriões serão colhidos após 35 e 70 dias de fornecimento dos suplementos, para em seguida, realizar-se o crossover. Os embriões serão classificados segundo o grau de desenvolvimento e qualidade morfológica. Além disso, exames ultrassonográficos ovarianos serão realizados para avaliar as respostas superestimulatória e superovulatória. Biópsias hepáticas serão feitas, 2 dias após a colheita de embriões, aproximadamente 4 horas após o fornecimento da dieta. O fragmento hepático será condicionado para posterior quantificação em PCR em tempo real. Amostras de sangue para dosagens de progesterona, frutosamina e insulina serão colhidas no início do período experimental, ao início do protocolo de superovulação, no dia da colheita de embriões e no dia da biópsia hepática, todos em dois momentos (imediatamente antes da alimentação e 4 horas após). (AU)

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