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Estudo das diferenças entre os gêneros na expressão pulmonar das moléculas de adesão endotelial e na ativação de apoptose após a morte encefálica em ratos

Processo: 16/11995-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 14 de janeiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Ana Cristina Breithaupt Faloppa
Beneficiário:Ana Luísa de Oliveira Bonanno Abib
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante de órgãos   Pneumonia   Imunidade inata   Hormônios sexuais femininos   Morte encefálica   Morte celular   Endotélio   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hormônios sexuais femininos | inflamação pulmonar | morte encefálica | Ratos | Imunidade inata

Resumo

O transplante de órgãos tem evoluído como o tratamento de escolha para muitos pacientes em estágio final de doença. Evidências clínicas e experimentais ressaltam o impacto da morte encefálica sobre a viabilidade do órgão a ser transplantado e confirmam o gênero do doador como um dos fatores que influenciam o resultado do transplante de órgãos. A morte encefálica desencadeia a ativação do sistema imune, com o aumento da expressão de mediadores inflamatórios, como moléculas de adesão endotelial, citocinas, quimiocinas, e com presença de infiltrado celular inflamatório em diversos órgãos. Neste contexto, estudos mostraram que os hormônios sexuais femininos afetam a expressão de moléculas de adesão por leucócitos circulantes exercendo, também, efeitos na sua ativação. A presença de inflamação e de dano celular podem levar à apoptose e morte celular necrótica, contribuindo para a disfunção de órgãos observada após a morte encefálica. Resultados anteriores evidenciaram maior quadro inflamatório nos pulmões de fêmeas submetidas à morte encefálica em comparação a machos. Além disso, estudos já evidenciaram diferenças entre os gêneros na presença de células apoptóticas nos pulmões de camundongos submetidos à injúria pulmonar. A partir da ideia de que o dimorfismo sexual existe na resposta do sistema imune à morte encefálica e que pode ser influenciar no prognóstico de transplantes de órgãos, o objetivo deste estudo será avaliar as diferenças existentes entre os gêneros na expressão de moléculas de adesão endotelial no tecido pulmonar e na morte celular em modelo de morte encefálica em ratos.

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