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Análise comportamental, morfológica e neuroquímica em modelo animal de autismo

Processo: 16/06971-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Luciana Pinato
Beneficiário:Maisa Oliveira Silva
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Memória espacial   Neuroquímica   Sistema nervoso   Linguagem   Transtorno autístico   Endotoxinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:memória | neurodesenvolvimento | neuroquímica | sistema nervoso | Linguagem

Resumo

A endotoxina lipopolissacarideo (LPS), quando administrado na fêmea prenhe durante o período gestacional, aumenta as citocinas pró-inflamatórias, mimetizando um quadro de inflamação pré-natal. Assim, a prole de ratas expostas ao LPS apresenta problemas no neurodesenvolvimento que resultarão em problemas comportamentais e cognitivos. Entre as diversas patologias que envolvem distúrbios no neurodesenvolvimento está o transtorno do espectro autista (TEA). Ainda sem uma causa definida em humanos, sabe-se que além dos distúrbios de comportamento e comunicação/interação social, compõe o quadro problemas atencionais, de aprendizado e memória dependendo do grau de acometimento. A investigação sobre os efeitos de uma condição inflamatória pré-natal no comportamento e na neuroquímica de áreas específicas encefálicas, como o hipocampo, é uma importante ferramenta para subsidiar futuros estudos que desenvolvam terapias farmacológicas ou comportamentais para melhora de quadros de memória e aprendizagem. Sabendo que a injeção de LPS em uma etapa específica do neurodesenvolvimento resulta em prole que apresenta comportamentos autísticos, o objetivo do presente estudo é investigar a memória espacial e a neuroquímica hipocampal da prole de ratas expostas ao LPS e de ratas controles. Para a caracterização da neuroquímica será avaliado o padrão de distribuição e do número de neurônios imunorreativos a NeuN, GFAP, e proteínas ligantes de Ca2+ no hipocampo. Nossa expectativa é descrever, características comportamentais e neuroquímicas que contribuam para o entendimento sobre as dificuldades de aprendizagem em condições que cursam com problemas de neurodesenvolvimento. (AU)

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