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Caracterização clínica e neuropsiquiátrica de pacientes diagnosticados com dengue após infecção aguda em São José do Rio Preto, durante o ano de 2016

Processo: 16/16344-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maurício Lacerda Nogueira
Beneficiário:Bárbara Ferreira dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/21719-3 - Estudo epidemiológico da dengue (sorotipos 1 a 4) em coorte prospectiva de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil, durante 2014 a 2018, AP.TEM
Assunto(s):Neuropsiquiatria   Virologia   Dengue   Infecção   Observação clínica   Estudos de coortes   São José do Rio Preto (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dengue | Manifestações neuropsiquiátricas | Manifestações persistentes | Tanatofobia | Virologia

Resumo

A Dengue é a mais importante arbovirose do mundo com relação à morbimortalidade e implicações clínicas. A doença se manifesta por sintomas como febre, artralgia, mialgia, cefaléia, erupções cutâneas, náuseas, vômito e mal-estar, sendo que outras arboviroses apresentam-se de forma semelhante e devem ser considerada no diagnóstico diferencial em casos de suspeita de infecção pelo vírus da Dengue (DENV). Enquanto as manifestações agudas da Dengue são bem conhecidas, há um número limitado de estudos referentes às manifestações clinicas durante a fase de convalescência precoce da infecção e consequências a longo prazo, bem como ao comprometimento neuropsiquiátrico relacionado a infecção. Alguns estudos mostram que as manifestações tardias, como mialgia, artralgia, astenia, irritabilidade, cefaleia, alopecia, são referidas até 2 anos de infecção pelo DENV. Ainda, uma fração de pacientes com dengue apresentam sintomas neuropsiquiátricos como tanatofobia, ansiedade, crises de pânico e insetofobia, sendo este último, mantido após 6 semanas de infecção em alguns pacientes. Este estudo propõe-se a caracterizar as manifestações tardias, bem como o comprometimento neuropsiquiátrico de pacientes após episódios de Dengue em coorte prospectiva em São José do Rio Preto, São Paulo. A rigorosa vigilância clínica de manifestações persistentes e neuropsiquiátricas durante ou após episódio de Dengue é uma ferramenta importante na busca de estratégias que possam colaborar para manejo e reabilitação de tais pacientes.

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