Avaliação microtomográfica de uma nova superfície de implante recoberta por hidroxiapatita em escala nanométrica: estudo in vivo em ratos

• Processo: 16/13959-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
• Pesquisador responsável: Sérgio Luís Scombatti de Souza
• Beneficiário: Ana Carolina Taveira Bachur
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Implantodontia Implantes dentários Ósseointegração Microtomografia por raio X Modelos animais
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: implante dentário | Microtomografia por Raio-X | osseointegração | Implantodontia

Resumo

A terapia com implantes têm sido uma alternativa previsível para substituir ausências dentárias parciais ou totais. Modificações na microtopografia e superfície dos implantes são estratégias usadas para promover uma melhor ancoragem óssea. Assim, levando em consideração o desenvolvimento de novas superfícies de implantes visando à melhora qualitativa e quantitativa do fenômeno de osseointegração, o objetivo deste projeto é realizar um estudo in vivo para avaliar a resposta biológica uma nova superfície de implante de 4º geração, modificada pela adição de nano-hidroxiapatita, por meio de análise micro tomográfica. Para tal, serão instalados mini implantes (usinados, tratados com duplo ataque ácido e com adição de nano-hidroxiapatita) nas tíbias de ratos saudáveis (n=36). Os animais serão eutanasiados aos 7 e 30 dias. As tíbias direitas serão removidas e fixadas para posterior análise tri-dimensional. Contato osso implante (IS/TS, %), volume ósseo (BV/TV, %), superfície óssea/ volume ósseo (BS/BV, em mm2/mm3), e porosidade total (To.po, %) serão avaliados. Os parâmetros avaliarão as características ósseas entre às roscas dos implantes. Os resultados obtidos serão expressos como média ± desvio padrão dos grupos em cada período. Serão realizados pré-testes para avaliar a normalidade dos dados. Com base nos resultados, serão selecionados os testes estatísticos apropriados para analisar as diferenças entre grupos em cada período (7 e 30 dias), e intra-grupos, em relação aos diferentes tempos. Em todas as análises, será considerado p<0,05. (AU)