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Usando a pupilometria para quantificar o esforço mental e a intrusão de memórias indesejadas durante a supressão da recuperação

Processo: 16/22257-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Cognitiva
Pesquisador responsável:Orlando Francisco Amodeo Bueno
Beneficiário:Marcus Vinicius Costa Alves
Supervisor: Jonathan Fawcett
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Memorial University of Newfoundland (MUN), Canadá  
Vinculado à bolsa:13/24847-2 - Esforço cognitivo e suscetibilidade à interferência na consolidação da memória, BP.DR
Assunto(s):Memória (psicologia)   Cognição   Pupila
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cognitive effort | Forgetting | Memory Control | memory intrusions | Pupillometry | Neuropsicologia da Memória

Resumo

Todos nós temos experiências que preferimos esquecer e precisamos de um meio de manter essas experiências fora da mente para garantir que eles não monopolizem nossos pensamentos. Um método eficaz de controlar memórias indesejadas é evitar que essas experiências venham à mente quando confrontado com um lembrete; Suprimir a recuperação dessa maneira reduz a probabilidade de que as lembranças suprimidas voltem à mente novamente no futuro. No entanto, o controle nem sempre é eficaz - e, às vezes, as memórias indesejadas entram na consciência apesar de nossos melhores esforços. Propomos dois experimentos para quantificar os mecanismos envolvidos no controle da recuperação indesejada e identificar um correlato psicofisiológico de intrusões de memória durante a supressão da recuperação. Nossa primeira experiência usará o diâmetro da pupila para quantificar o esforço mental exercido durante a supressão de recuperação no paradigma Think/No-Think. Nosso segundo experimento irá então incorporar uma medida de se a memória veio à consciência durante a supressão nesta tarefa. Esses índices serão utilizados para isolar uma assinatura pupilométrica exclusiva para os momentos em que as memórias indesejadas entraram na consciência apesar dos esforços para controlá-las. Esses experimentos buscam ampliar nosso conhecimento dos mecanismos envolvidos no controle de memórias indesejadas, demonstrando se a supressão de recuperação invoca um processo de controle demandante de esforço cognitivo que é preditivo do controle bem-sucedido de intrusões, bem como uma redução na subseqüente acessibilidade da memória suprimida. (AU)

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