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Respostas de cooperação em ratos, sob esquemas de razão fixa e variável

Processo: 16/17067-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Deisy das Graças de Souza
Beneficiário:Alceu Regaço dos Santos
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Cooperação   Razão   Reforço de razão fixa   Modelos animais   Ratos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cooperação | Ratos | Razão fixa | Razão variável | Cooperação em ratos

Resumo

A análise experimental da cooperação envolve o estudo dos efeitos de consequências produzidas pelo comportamento combinado, de dois ou mais indivíduos, na manutenção dos comportamentos individuais. Portanto, a unidade de análise ("a" resposta cooperativa) é o conjunto de (pelo menos) duas respostas, uma de cada um de (pelo menos) dois organismos, sob definidos parâmetros espaço-temporais. Diferentes procedimentos têm sido empregados na investigação dos efeitos de variáveis independentes sobre respostas cooperativas. Enquanto a maioria dos estudos manipulou diferentes parâmetros nas preparações interdependentes, pesquisas que comparam os efeitos de diferentes esquemas de reforço sobre uma variável dependente (a resposta cooperativa) são ainda escassas. O presente estudo, a ser conduzido com ratos, tem por objetivo avaliar os efeitos de esquemas de reforço sobre os padrões de respostas de cooperação em pares de ratos. Na Fase 1 (estabelecimento do operante individual) a resposta de pressão à barra será modelada e mantida sob um esquema de razão variável 5 (VR5). Na Fase 2 (estabelecimento do operante de cooperação) duas caixas experimentais serão acopladas, separada uma da outra por uma parede de acrílico transparente. Cada rato será colocado em uma caixa e entrará em vigor a contingência de respostas cooperativas (pela manipulação de um intervalo mínimo para a ocorrência das duas respostas - uma de cada rato) em esquema de reforço contínuo (CRF ou FR1). As Fases 1 e 2 serão iguais para todas as duplas. Na Fase 3 serão introduzidas duas condições: metade das duplas será exposta à contingência de razão fixa (modelagem de FR2 a FR10) para as respostas cooperativas e a outra metade será exposta à contingência de razão variável (modelagem de VR2 a VR10). Na Fase 4 as duas condições serão invertidas, visando descrever o padrão de transição de FR10 para VR10 de cooperação e vice-versa. O candidato à bolsa de IC participará da realização da Condição 2 (VR/FR). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE CARVALHO, LUCAS COUTO; DOS SANTOS, LETICIA; REGACO, ALCEU; COUTO, KALLIU CARVALHO; DE SOUZA, DEISY DAS GRACAS; TODOROV, JOAO CLAUDIO. Cooperative responding in rats:II. Performance on fixed-ratio schedules of mutual reinforcement. JOURNAL OF THE EXPERIMENTAL ANALYSIS OF BEHAVIOR, v. 114, n. 3, p. 291-307, . (17/13840-8, 14/50909-8, 19/12410-5, 16/17069-1, 16/17067-9)
DE CARVALHO, LUCAS COUTO; DOS SANTOS, LETICIA; REGACO, ALCEU; BARBOSA, THIAGO BRAGA; DA SILVA, RAFAEL FERNANDO; DE SOUZA, DEISY DAS GRACAS; SANDAKER, INGUNN. Cooperative responding in rats maintained by fixed- and variable-ratio schedules. JOURNAL OF THE EXPERIMENTAL ANALYSIS OF BEHAVIOR, v. 110, n. 1, p. 105-126, . (16/17067-9, 08/57705-8, 16/17069-1, 14/50909-8)