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Investigação do efeito farmacológico do canabidiol sobre a epilepsia, a analgesia pós-ictal e a dor inflamatória aguda

Processo: 16/18145-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Norberto Cysne Coimbra
Beneficiário:Anderson Justino de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Pentilenotetrazol   Canabidiol   Analgesia   Dor aguda   Convulsões
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia Pós Ictal | Canabidiol | Crises Convulsivas | dor inflamatória aguda | pentilenotetrazol | teste da formalina | dor aguda e crises convulsivas

Resumo

Relatos que demonstram que crises convulsivas agudas do tipo tônico-clônica causam aumento do limiar nociceptivo em roedores. Cabe ressaltar que a analgesia pós-ictal foi principalmente avaliada através do uso do teste de retirada da cauda, que causa dor fásica, caracterizada por terminar tão logo cesse o estímulo nociceptivo. Nesse sentido, faz-se importante verificar se a analgesia pós-ictal também é verificada em roedores com dor inflamatória aguda, caracterizada por ser de longa duração, devido a ocorrência de injúria tissular. Como o canabidiol (CBD), uma das substâncias presentes na Cannabis Sativa, vem sendo destacado como fármaco promissor no tratamento da epilepsia e, possivelmente da dor, este estudo também objetiva verificar sua ação em camundongos com dor aguda inflamatória (causada por injeção de formalina na pata), que receberão ou não pentilenotetrazol (PTZ, que gerará crises convulsivas). Dessa maneira, também pretende-se verificar se, ao inibir as crises convulsivas, o canabidiol também reverterá a analgesia pós-ictal. Nesse sentido, primeiramente será averiguado qual a dose necessária PTZ (40 ou 80 mg/kg) para a indução de crises convulsivas em camundongos. A segunda etapa experimental consistirá em experimentos em que camundongos receberão injeção de 25 ¼l de formalina a 2,5% no dorso da pata traseira direita. Por 5 min será registrado o tempo (em segundos) gasto lambendo ou elevando essa pata. Cinco minutos após a administração de formalina, os animais receberão injeção i.p. veículo ou canabidiol (15, 30 e 60 mg/kg). Passados 30 min, receberão injeção i.p. de pentilenotetrazol (0, 40 ou 80 mg/kg) para que ocorra a indução das crises convulsivas, que duram aproximadamente 10 min. Quando as crises convulsivas tiverem cessado, o tempo de lambidas na pata que recebeu formalina será registrado por 40 min. (AU)

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