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Genotipagem do polimorfismo de base única no gene PNPLA3 de indivíduos cronicamente infectados pelo vírus da Hepatite C

Processo: 16/19993-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Fernanda de Mello Malta
Beneficiário:Ana Paula Moreira Salles
Instituição Sede: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Hepatite C crônica   Fibrose   Cirrose hepática   Gastroenterologia   Polimorfismo genético   Biomarcadores
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cirrose | esteatose | Fibrose | hepatite C crônica | Pnpla3 | polimorfismo de base única | Hepatologia

Resumo

A Hepatite C é a maior causa de doença inflamatória crônica do fígado no mundo. Na história da hepatite C mais de 80% dos infectados evoluem para a fase crônica da infecção. Suas complicações podem começar com uma leve esteatose (acúmulo de gordura no fígado), evoluindo para fibrose e cirrose no período de 20 anos após a infecção. Estudos de associação genômica ampla (GWAS, Genome-Wide Association Studies) podem identificar polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs, single nucleotide polymorphisms) que podem predizer riscos para determinadas doenças. Em 2008, um estudo do tipo GWAS identificou uma variante (rs738409 C/G; Ile148Met) no gene PNPLA3 (patatin-like phospolipase domain containing 3) fortemente associada com a doença hepática gordurosa não-alcóolica (NAFLD, do inglês non-alcoholic fatty liver disease), e estudos posteriores, a associação desse polimorfismo com a esteatose hepática e progressão para a fibrose na hepatite C. O presente estudo tem como objetivo determinar o genótipo e a frequência do polimorfismo de base única no gene PNPLA3 (rs738409) de 168 indivíduos cronicamente infectados pelo HCV e 80 indivíduos controles (sem infecção pelo HIV, HCV e/ou HBV); avaliar se há associação entre os perfis genotípicos desse polimorfismo e o grau de fibrose hepática nos indivíduos estudados. A busca por biomarcadores é uma necessidade em hepatologia, mesmo após a erradicação (improvável) do HCV. Portanto, estudos sobre fatores genéticos que possam predizer a evolução das complicações ligadas à hepatite C continuam importantes. (AU)

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