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Avaliação do fluxo sanguíneo encefálico no envelhecimento: alteração após o acidente vascular encefálico agudo?

Processo: 16/20787-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Angela Salomao Macedo Salinet
Beneficiário:Nathália Camin Calixto Sarroche da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Envelhecimento   Neurologia   Hemodinâmica   Fluxo sanguíneo   Velocidade do fluxo sanguíneo   Acidente vascular cerebral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acidente vascular encefálico | Envelhecimento | Fluxo Sanguineo Cerebral | ultrassom Doppler transcraniano | Neurologia

Resumo

Apesar dos avanços na área, nossos conhecimentos sobre a relação entre a hemodinâmica cerebral e as mudanças estruturais do envelhecimento do encéfalo é limitada. E também pouco se sabe sobre a relação entre a hemodinâmica e o desfecho clínico de doenças neurológicas. Um melhor entendimento destas relações é essencial para o avanço na identificação de alvos terapêuticos e estratégias preventivas para doenças cerebrovasculares relacionadas com o envelhecimento. Este estudo tem como objetivo investigar os efeitos do envelhecimento e do acidente vascular encefálico (AVE) na velocidade de fluxo sanguíneo encefálico das artérias cerebrais médias. Os pacientes serão recrutados depois do primeiro episódio de AVE isquêmico. Sujeitos saudáveis com idade superior a 50 anos serão incluídos no grupo idoso. Sujeitos diabéticos, hipertensos, com fibrilação atrial e com estenose >40% nas artérias carótidas internas serão excluídos. As velocidades de fluxo sanguíneo utilizando o ultrassom Doppler intracraniano serão registradas continuamente durante 5 min de repouso. A pressão arterial e a pressão parcial de CO2 expirado serão monitorados continuamente para evitar qualquer interferência sistêmica no estudo. Acredita-se que este estudo demonstrará, principalmente, que as velocidades de fluxo quando comparadas entre os grupos, os valores do hemisfério afetado (grupo AVE) será significativamente menor do grupo idoso (controle). Além disso, menores serão os valores de velocidade, bilateralmente, com o aumento da severidade do AVE. Pesquisas concernentes à microvasculatura encefálica podem potencialmente abrir horizontes para o refinamento dos protocolos de tratamento (no tocante ao controle da pressão arterial e reabilitação precoce), além de desenvolvimento de indicadores de predição de evolução neurológica. (AU)

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