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Modelos de emissão de Soft Gamma-Ray Repeaters/Anomalous X-ray Pulsars descritos como anãs brancas

Processo: 16/20059-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica Estelar
Pesquisador responsável:Cláudia Vilega Rodrigues
Beneficiário:Sarah Villanova Borges
Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/26258-4 - Matéria superdensa no universo, AP.TEM
Assunto(s):Anãs brancas   Campo magnético   Raios X
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anãs Brancas | Anomalous X-Ray Pulsars | Contrapartida Óptica | Magnetares | Modelo de Acreção | soft gamma repeaters | Objetos compactos

Resumo

As fontes astrofísicas {\it Soft Gamma Repeaters} (SGR) e {\it Anomalous X-Ray Pulsars} (AXP) são aceitas pela maioria da comunidade científica como sendo estrelas de nêutrons em rotação com um gigantesco campo magnético (da ordem de 10^13 - 10^15 G), modelo conhecido como magnetar. No entanto, devido ao grande campo magnético requerido por esse modelo, inclusive acima do limite crítico imposto pela mecânica quântica, outras possibilidades são levantadas para explicar essas fontes, entre elas, o modelo de anãs brancas de grande massa. Nesse contexto, o trabalho de iniciação científica iniciado em agosto de 2014, se concentrou em estudar os SGR/AXP no contexto de anãs brancas. No primeiro ano, calculamos a magnitude aparente esperada para uma anã branca em diversas bandas. Tal resultado foi comparado com as magnitudes medidas ou seus limites já encontrados para todos os objetos do catálogo McGill de SGR/AXP. No segundo ano, optamos por compreender as características das contrapartidas ópticas e infravermelhas existentes, em especial das fontes 4U 0142+61, 1E 1048.1-5937 e SGR 0501+4516, que são as únicas fontes com contrapartida no óptico. Como essa emissão óptica é sempre pulsada, estudamos a plausibilidade dessa variabilidade ser causada por uma região de acreção presente na anã branca. Dessa forma, estimamos a temperatura e o raio dessa região para uma anã branca de massa conhecida. Os resultados encontrados mostram que a dimensão de tal região é da ordem de 1 a 5% do valor do raio da anã branca, dando suporte ao modelo de anãs brancas massivas. Na presente proposta, pretendemos extrapolar o modelo para raios X e produzir as curvas de luz no óptico e em raios X. (AU)

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