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Avaliação da disfunção esfincteriana em modelo de simulação de parto em ratos

Processo: 16/17608-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Flávio Henrique Ferreira Galvão
Beneficiário:Bruno Camargo Rocha Paim de Araujo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Canal anal   Incontinência fecal   Parto   Trabalho de parto   Manometria   Gastroenterologia   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avaliação da função esfincteriana por meio de manometro | Incontinencia Fecal devido a perda de controle do esfincter | Modelo de simulação de partos em ratos | Multiplos partos | Gastroenterologia

Resumo

Incontinência fecal é uma condição que prejudica muito a qualidade de vida dos pacientes e que acarreta gastos elevados com tratamentos sofisticados e pouco eficientes. Entre as causas para essa condição, destacam-se os traumas que atinjam a região anal e a realização de múltiplos partos. Um dos maiores obstáculos para desenvolver terapias é a falta de modelos científicos que expliquem como os diferentes mecanismos de lesão afetam a atividade dos esfíncteres. Recentemente desenvolvemos modelo de lesão esfincteriana com a simulação de cinco partos. Desse modo, o objetivo desse projeto é avaliar como as características funcionais do esfíncter são afetadas após cada uma das cinco simulações de parto. Serão utilizados cinco ratos machos com peso entre 200 e 250 gramas. Após anestesia geral os animais serão divididos em quatro grupos. Grupo Controle- Animais submetidos à introdução anal de 7 cm de um cateter Foley e retirada logo a seguir. Grupo I- Animais submetidos à introdução anal de 7 cm de um cateter Foley, insuflação do balão com cinco ml de água destilada e um episódio de remoção do balão lentamente. Grupo II- Animais submetidos à introdução anal de sete cm de um cateter Foley, insuflação do balão com cinco ml de água destilada e três episódios de remoção do balão lentamente. Grupo III- Animais submetidos à introdução anal de sete cm de um cateter Foley, insuflação do balão com cinco ml de água destilada e cinco episódios de remoção do balão lentamente. Todos os animais terão sua atividade esfincteriana avaliada por meio de um aparelho manométrico especializado (Dynamed®: sistema DUAL®) antes do procedimento e duas horas após o procedimento. Os animais serão sacrificados após o procedimento e o assoalho pélvico será removido em bloco e processado com hematoxilina-eosina para análise histopatológica do esfíncter anal. Os resultados da manometria serão comparados entre os grupos pelo teste do T de Student e a gravidade das lesões histológicas pelo teste do Qui quadrado. (AU)

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