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Estudo da modulação de células de papila apical por lipopolissacarídeo e sobrenadante de células necróticas na indução de osteoclastogênese in vitro

Processo: 16/24808-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Carla Renata Sipert
Beneficiário:Pamela Rocha Lopes de Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Osteoclastogênese   Imunidade inata   Lipopolissacarídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células da papila apical | imunidade inata | Osteoclastogênese | Biologia celular

Resumo

Dentes com rizogênese incompleta acometidos por necrose pulpar apresentam importante comprometimento estrutural com raízes curtas e paredes dentinárias delgadas. Paralelamente, observa-se o desenvolvimento de áreas de reabsorção óssea no periápice destes casos. A literatura científica tem demonstrado mecanismos envolvidos com a produção de matriz mineralizada por células de papila apical, entretanto não existem ainda evidências acerca da capacidade destas células na modulação de eventos relacionados à reabsorção óssea. Sendo assim, este projeto pretende avaliar o potencial de células de papila apical na modulação da osteoclastogênese in vitro. Culturas primárias de células de papila apical (n=3) serão estabelecidas a partir de técnica de explant. As células serão ativadas com 1 µg/mL de lipopolissacarídeo (LPS) de Escherichia coli ou por sobrenadante de células necróticas (SN) na diluição seriada 1/10 por 24h. Em seguida, serão tripsinizadas e distribuídas em placas de 24 poços. Para o preparo do meio condicionado, células naïve e ativadas serão mantidas com meio de cultura por 5 dias. O sobrenadante será coletado, centrifugado e armazenadas. A quantificação de IL-6, MCP-1, M-CSF, RANKL e OPG nos sobrenadantes das células será feita por ELISA. Células mononucleares de sangue periférico (PBMC) e células CD14+ serão isoladas e cultivadas. Culturas de monócitos serão mantidas em contato com os meios condicionados por células de papila por 21 dias. Os monócitos serão avaliados quanto à imunomarcação e atividade de fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP). Os dados serão analisados por meio de análise de variância a um critério adotando-se como significativos valores de p < 0,05. (AU)

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