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Avaliação do efeito da hidroxicloroquina na expressão do fator tecidual em monócitos inflamados

Processo: 16/23429-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Joyce Maria Annichino-Bizzacchi
Beneficiário:Cleyse Maria Santos Messias
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Hidroxicloroquina   Monócitos   Tromboplastina   Trombose   Inflamação   Lúpus eritematoso sistêmico   Doenças autoimunes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fator tecidual | Hidroxicloroquina | Inflamação | monócitos | Trombose | Hemostasia e Trombose

Resumo

Os monócitos são células grandes formadas na medula óssea que fazem parte do sistema mononuclear. Desempenham um papel fundamental na imunidade inata, estimulando a reação celular (inflamação), e agindo em resposta aos microrganismos. Em condições normais os monócitos expressam em sua superfície poucas quantidades de fator tecidual (FT), no entanto, em situações patológicas, essa expressão aumenta, expondo o FT ao fluxo sanguíneo, iniciando a cascata da coagulação, o que pode resultar na formação de trombos. A Hidroxicloroquina (HCQ) é um fármaco antimalárico, que atualmente é utilizada no tratamento de doenças autoimunes como lúpus eritematoso sistêmico (LES) e artrite reumatoide. Diversos estudos clínicos têm demonstrado que a HCQ pode diminuir o risco de trombose nos pacientes com LES, contudo, os seus mecanismos não estão bem claros. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo avaliar se a HCQ pode controlar a atividade inflamatória dos monócitos através da regulação da expressão proteica do FT na superfície dessas células e inibição da transcrição do gene do FT, a fim de melhor compreender os mecanismos utilizados por este fármaco, os quais podem ter implicações na profilaxia de eventos trombóticos em pacientes com doenças autoimunes como LES. (AU)

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