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Helmintos de Dasyprocta azarae do bioma Mata Atlântica, Parque Nacional do Iguaçu, Brasil

Processo: 17/06999-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Estevam Guilherme Lux Hoppe
Beneficiário:Andrey Felipe Porto Lopes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Rodentia   Helminthes   Dasyproctidae   Interações hospedeiro-parasita   Mata Atlântica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dasyproctidae | Helmintos | indicadores de infecção | relação parasita-hospedeiro | Rodentia | Enfermidades Parasitárias dos Animais

Resumo

O Parque Nacional do Iguaçu, localizado no sudoeste do estado do Paraná, Brasil, abriga hoje o maior resquício de mata atlântica do país e por conta da evidente ação antrópica no local, inúmeras plantas e animais vêm sofrendo alterações em suas relações ecológicas. Tais mudanças causadas pela ação antrópica acabaram resultando em relações interespecíficas que não eram observadas anteriormente, onde o homem e alguns animais impactam o bioma. A cutia (Dasyprocta azarae) trata-se de um importante dispersor de sementes do local, porém com uma carência nos seus estudos parasitológicos. Como os parasitos são importantes reguladores da população do seu hospedeiro, estudos sobre tal relação podem contribuir para a conservação da espécie hospedeira. Esse projeto tem como alvo descrever os parasitos gastrointestinais que afetam este hospedeiro, buscando compreender a relação parasito-hospedeiro. Foram previamente capturadas no total 12 cutias em trechos da BR 469 e mantidas congeladas a -20°C, então as mesmas serão necropsiadas para a coleta de parasitos. Após a contagem e identificação dos parasitas, os agentes infecciosos serão descritos e correlacionados com dados fenotípicos dos hospedeiros (comprimento corporal, peso, faixa etária e sexo) para se avaliar a relação da infecção com o hospedeiro. (AU)

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