Limites clássicos em teorias gerais de probabilidades e darwinismo pós-quântico
Desenvolvimento de dispositivos supercondutores quânticos para o estudo de estados...
EMU concedido no processo 2017/08602-0: diluidor de refrigeração
Processo: | 16/24162-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de junho de 2017 |
Data de Término da vigência: | 18 de janeiro de 2022 |
Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Física |
Acordo de Cooperação: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) |
Pesquisador responsável: | Marcelo de Oliveira Terra Cunha |
Beneficiário: | Roberto Dobal Baldijão |
Instituição Sede: | Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 19/02221-0 - Limites clássicos em teorias gerais de probabilidades e darwinismo pós-quântico, BE.EP.DR |
Assunto(s): | Teoria quântica Darwinismo |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Contextualidade | Darwinismo Quântico | decoerência | Fundamentos de Teoria Quântica | Limite clássico-quântico | Fundamentos de Teoria Quântica/Contextualidade e Darwinismo Quântico |
Resumo Contextualidade é uma das características que distinguem teoria quântica das teorias clássicas. A incompatibilidade entre teorias de variáveis ocultas não-contextuais e a teoria quântica vem sendo confirmada teórica e experimentalmente. Diferente de não-localidade, existem casos em que essa contradição pode ser expressa por violações de desigualdades independentes do estado e ser considerada uma contradição da estrutura da teoria quântica com a intuição de teorias clássicas. Contextualidade tem chamado atenção, além de fatores fundamentais, por ser candidata a recurso para computação quântica mais eficiente. Além de entender como a teoria quântica se distancia das clássicas, também é possível entender como estas se relacionam. Existe hoje um paradigma em que a interação entre sistemas quânticos pode levar a limites em que estes se comportam de maneira esperada e prevista por teorias clássicas. Historicamente, o estudo de decoerência trouxe avanços significativos nesse entendimento. A introdução do Darwinismo Quântico por Zurek e colaboradores encontrou explicações para a objetividade e supressão de superposições de maneira mais detalhada; desenvolvimentos posteriores refinaram estes resultados. Considerando teorias clássicas como limites da teoria quântica, é possível explicar como processos dinâmicos quânticos levam à supressão de contextualidade? Seria o caso de violações de desigualdade ocorrerem, mas serem, tipicamente, imperceptíveis? É possível que contextualidade exerça algum papel na dinâmica desses limites clássicos? O estudo dinâmico de contextualidade sob a ótica do Darwinismo Quântico pode conectar áreas aparentemente distintas, trazendo contribuições a ambas e é a proposta neste projeto. (AU) | |
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