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Neologia antroponímica: o que os nomes de origem germânica têm a nos dizer?

Processo: 17/06792-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2019
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Linguística Histórica
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Mário Eduardo Viaro
Beneficiário:Letícia Santos Rodrigues
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Onomástica   Etimologia   Léxico   Antroponímia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antroponimia | etimologia | Germanismos | Léxico | Neologia | Onomástica | Onomástica

Resumo

Desenvolver pesquisas em Onomástica - ciência linguística que se dedica ao estudo dos nomes próprios - é uma forma bastante profícua de conhecer diversos aspectos de um dado povo, sua história, cultura, crenças etc. Isso se deve, inclusive, à grande afinidade da Onomástica com outras áreas do conhecimento como a Etimologia, a Sociologia, a Pragmática, a Antropologia etc. Para tanto, ela se divide em diversas subáreas, dentre elas, a Antroponímia, que se dedica ao estudo das origens e processos dos nomes de pessoas, foco deste projeto. Busca-se observar, neste projeto, a partir da perspectiva da Linguística Cognitiva, a recorrência da utilização de formativos germânicos na construção de antropônimos neológicos devido ao fator histórico da ocupação da Península Ibérica por povos germânicos, que trouxe reflexos para o quadro antroponímico do Brasil. O corpus analisado se refere aos arquivos da Ordem Terceira do Carmo, localizada no Centro Histórico da cidade de Salvador/BA, correspondentes ao percurso temporal da última década do século XIX e todo o século XX e que constam de 10 tomos do Livro dos termos dos irmãos. O critério para a caracterização de um nome como neológico se pautará na ausência em dois dos principais dicionários onomásticos em língua portuguesa: Dicionário etimológico da língua portuguesa - Tomo II, de Nascentes (1952), e Dicionário onomástico etimológico da língua portuguesa, de Machado (2003). O estudo em questão visa a demonstrar que muitos neologismos antroponímicos brasileiros têm por base um modelo morfolexical vinculado a nomes próprios germânicos herdados ao longo da colonização portuguesa. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
RODRIGUES, Letícia Santos. Neologia antroponímica: o que os nomes de origem germânica têm a nos dizer?. 2019. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.