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Mecanismo de ação da histidina na reatividade do fluoreto com esmalte cariado

Processo: 17/02133-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Cinthia Pereira Machado Tabchoury
Beneficiário:Luziana Adelle Santos Pires Ferreira Marques
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fluoreto de cálcio   Cariologia   Cárie dentária   Fluoretos   Esmalte dentário
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cárie dental | esmalte dental | Fluorapatita | Fluoreto | Fluoreto de cálcio | Reatividade | Cariologia

Resumo

A histidina, um aminoácido que pode atuar como tampão, aumenta a reatividade do fluoreto (F) com o substrato dental, diante da maior formação de fluoreto fracamente ligado ("CaF2") e fortemente ligado (FA), conforme observado em estudos prévios. Tendo em vista que o efeito do tamponamento não parece ser o responsável pela maior reatividade, sugerindo um efeito da própria molécula de histidina, o objetivo da presente pesquisa será avaliar o mecanismo de ação da histidina no aumento da reatividade do fluoreto com lesões de cárie em esmalte. Serão realizados 3 estudos experimentais, in vitro, cegos, com blocos de esmalte dental bovino. Os blocos dentais serão imersos em solução desmineralizante para indução de lesão de cárie artificial e, em seguida, serão selecionados e aleatorizados. No primeiro experimento, os blocos dentais serão tratados a temperatura ambiente, sob agitação, por 10 min com soluções fluoretadas contendo ou não histidina e serão avaliadas as seguintes proporções de volume da solução de tratamento por área de esmalte dental exposto (n=12/grupo): 2 mL/mm2; 1 mL/mm2 e 0,5 mL/mm2. No segundo experimento, os blocos dentais serão tratados com soluções contendo uma concentração fixa de fluoreto e variáveis de histidina (n=12/grupo): 0,1 M de F e 0,1 M de histidina; 0,1 M de F e 0,05 M de histidina e 0,1 M de F e 0,025 M de histidina. No terceiro experimento, o efeito da histidina será comparado com a arginina e o ácido acético, a partir dos seguintes grupos de tratamento (n=12/grupo): água purificada (controle negativo); solução contendo F 0,1 M (controle ativo); solução contendo F 0,1 M e histidina 0,1 M (pKa=1,8 (-COOH), 9,17 (-NH3), 6,0 (grupo R)); solução contendo F 0,1 M e arginina 0,1 M (pKa=2,17 (-COOH), 9,04 (-NH3), 12,48 (grupo R)); solução contendo F 0,1 M e ácido acético 0,1 M (pKa=4,8). Todas as soluções dos 3 experimentos, exceto água purificada, terão o pH ajustado para 5,0. Os blocos de esmalte com lesão de cárie irão reagir individualmente com as respectivas soluções. Após os tratamentos, "CaF2" e FA formados no esmalte serão determinados. Para a análise dos dados, o nível de significância será fixado em 5%. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MARQUES, Luziana Adelle Santos Pires Ferreira. Efeito da histidina no aumento da reatividade do fluoreto com o esmalte dental. 2019. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Odontologia de Piracicaba Piracicaba, SP.