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A institucionalização das ciências sociais no Brasil: raça e internacionalização da ciência através da análise do acervo de Donald Pierson

Processo: 17/13536-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Pesquisador responsável:Christiano Key Tambascia
Beneficiário:Thais Farias Lassali
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/19298-5 - "Constituindo arquivos: a produção da memória para a história da antropologia através do colecionismo de Nimuendaju e Fagg", AP.R
Assunto(s):Ciências sociais   Institucionalização   História da antropologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Donald Pierson | História da Antropologia

Resumo

Donald Pierson (1900-1995), sociólogo norte-americano formado no âmbito da tradição da Escola de Chicago, realizou a pesquisa de campo no Brasil, para seu doutorado. Entretanto, foi também professor da Escola Livre de Sociologia e Política de São Paulo durante toda a década de 1940 e parte da década de 1950. Sua atuação no desenvolvimento das ciências sociais no Brasil, durante o período em que realizou pesquisas e exerceu a atividade docente, permite a investigação de um momento crucial das pesquisas sobre raça no país, bem como das relações estabelecidas entre a academia norte-americana e a brasileira. Sua trajetória intelectual e institucional deve ser compreendida à luz das aproximações, em meados do século passado, entre os dois países - acordos e intercâmbios estabelecidos política, econômica e cientificamente. O Arquivo Edgard Leuenroth (AEL), instituição em que atuo (o pesquisador responsável pelo projeto) como diretor adjunto atualmente, abriga um significativo acervo sobre a passagem de Pierson no Brasil, reunido em decorrência do projeto História da Antropologia no Brasil, desenvolvido pela professora Mariza Corrêa, sobretudo na década de 1990. São 77 pastas com documentos institucionais, cartas, relatórios e publicações que fornecem uma entrada para o estudo de: sua formação intelectual, seu trabalho acadêmico interinstitucional, o impacto de sua obra e suas atividades de orientação para uma área de investigação central nos Estados Unidos e no Brasil, bem como das estruturas mais amplas do campo acadêmico em que estas questões devem ser analisadas. (AU)

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