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Efeito de dietas com diferentes teores proteicos sobre a longevidade de abelhas Apis mellifera africanizadas expostas por ingestão a dose subletal do inseticida imidaclopride

Processo: 17/14424-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Oliveira Orsi
Beneficiário:Larissa Aparecida Marquesin
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Imidacloprida   Inseticidas   Nutrição animal   Dieta animal   Apicultura   Apis mellifera
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apicultura | Inseticidas | Longevidade | Nutrição | Apicultura

Resumo

A ampliação do uso de agrotóxicos nos ecossistemas tem favorecido a contaminação das fontes de néctar, pólen e água que são coletados pelas abelhas, prejudicando sua manutenção. O pólen coletado pelas abelhas fornece proteínas indispensáveis para o adequado desenvolvimento das abelhas, manutenção de suas colônias. Além disso, fornece aminoácidos indispensáveis para síntese de enzimas que atuam no sistema de detoxicação desses insetos, que podem interferir na resistência a agrotóxicos. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é avaliar a influência de dietas artificiais desenvolvidas com diferentes teores de proteína na longevidade de abelhas expostas cronicamente ao inseticida imidaclopride em condições de laboratório. Inicialmente, a DL50 do inseticida imidaclopride será determinada em teste de ingestão e, posteriormente, a dose subletal (DL50/100) será utilizada para contaminar as dietas artificiais fornecidas às abelhas. As dietas utilizadas no presente estudo serão isoenergéticas, desenvolvidas com diferentes níveis de proteína bruta (19, 21, 23, 25, 27 e 30%). Para realização dos testes de longevidade, abelhas recém-emergidas serão alojadas em gaiolas de confinamento e receberão as dietas artificias durante seis dias para estabilização da condição fisiológica; posteriormente, as dietas serão contaminadas com a DL50/100 do inseticida imidaclopride de forma que cada abelha consuma a dose subletal estabelecida diariamente. As dietas serão fornecidas até a perda de todas as abelhas em cada tratamento com registro da mortalidade diária das abelhas. Como controles, serão utilizadas abelhas que receberão xarope de açúcar e beebread. Todos os testes serão realizados em triplicata; os dados de longevidade serão avaliados pelo método de Kaplan-Meier utilizando o programa SPSS. As diferenças serão consideradas significativas quando p<0,05. (AU)

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