Efeitos de reprimendas verbais sobre os comportamentos verbal e não verbal de crianças pré-escolares

• Processo: 17/12066-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
• Pesquisador responsável: Mariéle de Cássia Diniz Cortez
• Beneficiário: Isabella Marino Brassolatti
• Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Crianças Autorrelato Comportamento verbal Análise do comportamento
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Autorrelato | Correspondência verbal | crianças pré-escolares | não-verbal | Reprimenda verbal | Análise do Comportamento

Resumo

A concepção de comportamento verbal como comportamento operante vem permitindo a identificação de suas variáveis ambientais de controle. Assim, as respostas verbais, incluindo o relato verbal, podem ser modificadas de acordo com as consequências que produzem. O presente estudo investigará como consequências verbais aversivas (reprimendas verbais) que se seguem ao autorrelato de um comportamento não-verbal afetarão tanto a acurácia de tal relato quanto a frequência da emissão do comportamento não-verbal correspondente. Quatro crianças de três a cinco anos serão expostas a um procedimento na sequência fazer-dizer. "Fazer" consistirá em brincar com determinados brinquedos (comportamento não-verbal) e "dizer" consistirá em relatar com quais deles a criança brincou ou não (comportamento verbal). Inicialmente, as sessões de Linha de Base avaliarão o padrão de relatos das crianças em uma situação sem consequências programadas para os comportamentos verbais e não-verbais. Em seguida, as crianças serão expostas a sessões de Reprimenda Verbal, em que os relatos afirmativos de brincar com brinquedos específicos serão seguidos por uma reprimenda verbal. Os resultados serão analisados em um delineamento de linha de base múltipla entre participantes, em relação à frequência de relatos correspondentes e não correspondentes e à frequência dos comportamentos não-verbais correspondentes (brincar). (AU)