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Influência do meio de cultura no crescimento, morfologia e virulência de Flavobacterium columnare em Piaractus mesopotamicus

Processo: 17/19495-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Julieta Rodini Engracia de Moraes
Beneficiário:Livia Saccani Hervas
Instituição Sede: Centro de Aquicultura (CAUNESP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Histopatologia animal   Morfologia animal   Aderência bacteriana   Flavobacterium   Virulência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aderência | Flavobacteriose | morfologia bacteriana | Virulência | Ictiopatologia

Resumo

Flavobacterium columnare é um dos principais patógenos nas pisciculturas de água doce. Ensaios preliminares no laboratório determinaram uma possível associação entre morfologia, tipo de meio de cultura e virulência de um isolado de F. columnare, porém não foram considerados vários dos meios reportados pela literatura, nem completamente esclarecida a associação. O objetivo da proposta é avaliar a taxa de crescimento, as variações morfológicas e a virulência de um isolado de Flavobacterium columnare. O trabalho será subdividido em dois experimentos. No primeiro, serão avaliadas as taxas de crescimento de um inóculo mãe de F. columnare em 8 caldos distintos (Cytophaga, TYES, Hsu & Shoots, Shieh, FCGM, G1-b, G2-b e G3-b). Após semeadura, nos tempos 24, 48, 72 e 96h serão avaliadas a densidade óptica (DO600nm), e as características morfológicas segundo escala visual de formação de filamentos. Os cinco melhores meios de cultura (melhor crescimento e menor formação de filamentos) serão utilizados para desafio bacteriano e avaliação da capacidade de aderência in vitro. Para isto, 180 juvenis de Piaractus mesopotamicus (50g) serão distribuídos em seis grupos experimentais, em triplicata. Um grupo será utilizado como controle (injeção de PBS) e os cinco tratamentos inoculados com uma dose de F. columnare padronizada para todos os caldos. Os sinais clínicos e a mortalidade serão avaliados por 14 dias. Dos animais sobreviventes serão coletados fragmentos de rim craneal, baço, fígado, intestino craneal e brânquias para histopatologia. A capacidade de aderência in vitro será determinada a partir de amostras do inóculo utilizado. O estudo espera contribuir com o conhecimento dos mecanismos de virulência de F. columnare e definir o melhor meio de cultura para utilizar em desafios bacterianos. (AU)

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