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Níveis de suplementação de glicerina e os efeitos na dieta equina

Processo: 17/17507-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso
Beneficiário:Murillo Ormieres
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Hábito alimentar animal   Dieta animal   Equinos   Digestibilidade   Glicerol
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comportamento | Digestibilidade | Função Hepática | Função Renal | glicerol | Nutrição Equina

Resumo

A glicerina é uma boa substituta de alimentos ricos em amidos, o que auxilia na prevenção de problemas metabólicos e digestivos causados pelo seu alto consumo. Neste estudo será feita comparação de níveis de adição de glicerina na dieta de Mini-horse em manutenção. Serão utilizados 8 equinos machos, castrados, da raça Mini-horse, com idade aproximada de 9 anos ± 6 meses e peso corporal médio de 156,06 ± 18,13 kg. Os animais serão alojados em baias individuais. Será adotado consumo diário individual de 1,75% do peso corporal (PC), sendo 1% do PC em matéria seca (MS) do volumoso e 0,75% do PC em MS do concentrado, divididos em duas refeições diárias, com água ad libitum. O delineamento experimental utilizado será um quadrado latino 4 x 4, sendo a unidade experimental o animal dentro de cada período experimental. As dietas diferirão quanto ao nível de inclusão de glicerina (0, 4, 8 e 12%) que serão calculados com relação à porcentagem de concentrado fornecidos por animal. A avaliação será realizada em quatro períodos, sendo 14 dias de adaptação à dieta, 5 dias de coleta total de fezes (CTF) e 2 semanas de intervalo entre os períodos. A digestibilidade aparente total dos nutrientes será avaliada a partir da CTF dos animais alocados em baias de concreto sem cama. A resposta glicêmica, insulinêmica, função hepática e renal, triglicerídeos e colesterol, análise de AGNE, serão avaliados com coletas de amostras de sangue no segundo dia de CTF. A avaliação do pH será feita por meio de pHmetro. Será avaliado o comportamento alimentar e hídrico dos animais por meio de câmeras instaladas nas baias e observação. Os dados serão submetidos à análise pelo programa Statistical Analysis System (SAS Institute Inc., 2010). (AU)

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