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Comparação do ELISA indireto convencional e ELISA plasmônica na detecção de anticorpos IgG anti-Leishmania

Processo: 17/25821-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2018
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2019
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Valéria Marçal Felix de Lima
Beneficiário:Matheus Fujimura Soares
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Imunologia veterinária   Técnicas de diagnóstico animal   ELISA em animal   Leishmaniose visceral animal   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diagnóstico | Elisa Plasmônica | leishmaniose visceral canina | Imunologia

Resumo

A Leishmaniose Visceral Canina (LVC) é uma zoonose causada pelo protozoário do gênero Leishmania, sendo Leishmania infantum o agente etiológico predominante no Brasil. Devido ao seu caráter zoonótico, diversos métodos de controle e profilaxia da doença são empregados, destacando-se os métodos sorológicos para detecção dos animais doentes na população, sendo o ELISA o exame de rotina para o diagnóstico da LVC. Entretanto, parte dos animais infectados pelo agente não são detectados pelos exames de rotina, se constituindo reservatórios do parasito na população. O ELISA Plasmônica (pELISA) surge como alternativa devido a sua maior sensibilidade, e não necessita de aparelhagem para sua leitura, já que o resultado pode ser visto a olho nu. Devido a importância zoonótica da doença, o estudo de novos métodos de diagnósticos é importante, pois pode constituir novas ferramentas para o controle da leishmaniose canina. Por isso, nesse trabalho, 180 amostras de sangue de cães adultos, de ambos os sexos, colhidos da região de Araçatuba, serão utilizadas para detecção de anticorpos anti-Leishmania através do ELISA e o pELISA, utilizando-se a PCR como padrão-ouro, comparando-se, dessa forma, a sensibilidade de cada método sorológico. Serão também utilizadas 35 amostras sanguíneas de cães adultos, de ambos os sexos, obtidas a partir da rotina laboratorial de uma área não endêmica para a doença. (AU)

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