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De onde vem a crítica ao perspectivismo ameríndio

Processo: 17/25040-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 31 de março de 2019
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Teoria Antropológica
Pesquisador responsável:Artionka Manuela Goes Capiberibe
Beneficiário:Victor Abreu Amante
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Antropólogos   Perspectivismo   Povos indígenas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:critica | Perspectivismo ameríndio | virada ontológica | Etnologia Indígena

Resumo

Pretende-se avançar neste projeto de iniciação científica e dentro de suas limitações a seguinte pergunta: qual a relação, seja de dessemelhança, seja de convergência, entre a crítica ao perspectivismo ameríndio e o próprio perspectivismo, enquanto uma teoria antropológica cunhada principalmente por Eduardo Viveiros de Castro, mas também por Tânia Stolze Lima? E mais, entender de onde vem essa crítica. Quem a formula? Professores e professoras? Indígenas? Com quem eles dialogam? Existem semelhanças entre a própria crítica e a teoria do perspectivismo ameríndio? Se não, de onde parte cada um para elaborar os próprios conceitos? (AU)

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