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"afronta, vai, se movimenta!": estéticas e ativismos na cena preta LGBT da Cidade de São Paulo

Processo: 18/02183-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2018
Data de Término da vigência: 09 de novembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Isadora Lins França
Beneficiário:Bruno Nzinga Ribeiro
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):19/14435-5 - A luta LGBT não é esse mundinho cor de rosa: sobre o ativismo LGBT negro contemporâneo em São Paulo e Nova York, BE.EP.MS
Assunto(s):Sexualidade   Estudos de gênero
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diferença | Festa | Gênero | interseccionalidades | raça | Sexualidade | Estudos de gênero

Resumo

Nos últimos anos, é notável a emergência de uma nova cena político-cultural, por meio da ressignificação de estéticas e estilos relacionados à cultura negra e à mobilização do corpo como elemento fundamental. Forjados no interior das festas pretas1 LGBTs, estas novas formas de atuação impactaram de modo significativo movimentos sociais e outros conjuntos de festas e produções culturais na cidade de São Paulo, possibilitando a constituição e o fortalecimento de determinados sujeitos políticos - como o da bicha preta- e de carreiras profissionais e/ou ativistas com notável visibilidade na internet e nos espaços de sociabilidade negra e LGBT. Este projeto busca aprofundar a compreensão acerca da relação entre festa e política, a partir da reivindicação das diferenças que conformam a "cena preta LGBT" da cidade de São Paulo, tendo como objeto empírico duas festas organizadas e orientadas para um público LGBT negro. A pesquisa se baseia no método etnográfico, compreendendo trabalho de campo on-line e off-line, e pesquisa documental, complementada com entrevistas semiestruturadas. Espera-se que a pesquisa permita refletir acerca dos entrecruzamentos entre raça, gênero, geração e sexualidade, utilizando como marco teórico produções antropológicas que se debruçaram sobre sociabilidade e sexualidades no campo de diversidade sexual e de gênero, como também estudos largamente chamados de interseccionalidades. (AU)

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