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Investigação dos psicodinamismos da criança e de seus país nos casos de dificuldade de relacionamento familiar

Processo: 17/11816-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Fernanda Kimie Tavares Mishima
Beneficiário:Giovanna Antunes Botazzo Delbem
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Psicologia da criança   Desenvolvimento emocional   Crianças   Personalidade   Família (psicologia)   Relações familiares   Cuidado da criança   Inquéritos e questionários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:criança | familia | Personalidade | Psicanálise | relações familiares | Infância e família

Resumo

O processo de avaliação da sintomatologia infantil é complexo e muitas vezes não leva em consideração o grupo familiar. A criança que busca atendimento psicológico acaba por representar um sintoma, como se mostrasse que ela ou seu grupo familiar não estão bem. Uma avaliação que considera as dinâmicas intrapsíquicas, intrafamiliares e socioculturais mostra-se de extrema relevância, incluindo o entendimento do psicodinamismo dos pais juntamente com o da criança. Este trabalho tem por objetivo compreender os psicodinamismos das crianças e de seus pais em casos de dificuldade de relacionamento familiar. Para tanto, serão realizados estudos de caso clínico, inseridos dentro de uma perspectiva qualitativa de investigação. Participarão do estudo quatro crianças e seus pais com queixas de dificuldade de relacionamento familiar, que buscaram atendimento psicológico no Serviço de Triagem e Atendimento Infantil e Familiar (STAIF) do Centro de Pesquisa e Psicologia Aplicada (CPA) da FFCLRP-USP. Após assinatura do termo eles passarão por avaliação em cinco etapas: entrevista de anamnese com os pais, sessão lúdica, entrevista familiar diagnóstica e sessões de devolutivas (com os pais e as crianças separadamente). Assim, será possível relacionar e compreender os sintomas apresentados pela criança, que busca atendimento psicológico, com as características de sua família. Buscar-se-á refletir acerca de possibilidades de ações interventivas mais eficazes junto à população infantil, levando-se em consideração a participação da família no cuidado com a criança. (AU)

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