Desenvolvimento de nanoestruturas poliméricas baseadas em zeína para encapsulamento de vitamina C

• Processo: 17/25932-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2018
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2019
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
• Pesquisador responsável: Daniel Souza Corrêa
• Beneficiário: Nayara Fernanda Tokashike de Araujo
• Instituição Sede: Embrapa Instrumentação Agropecuária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Piscicultura Ração Eletrofiação Zeína Vitamina C
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: eletrofiação | fiação por sopro | Piscicultura | vitamina C | zeina | Polímeros e aplicações

Resumo

O agronegócio desempenha um importante papel na geração de alimentos, e apesar dos expressivos números apresentados pelo setor nos últimos anos, faz-se necessário o investimento em novas tecnologias que propiciem avanços na produção e na qualidade destes alimentos. Neste contexto, destaca-se a piscicultura, a qual tem aumentado sua importância no Brasil devido ao alto valor nutricional e ao baixo teor de gordura dos peixes. Assim, este estudo objetiva desenvolver nanoestruturas de zeína obtidas através das técnicas de eletrofiação e da fiação por sopro em solução, visando aplicações na alimentação de peixes. A utilização das duas técnicas distintas visa, por meio de ajustes de suas condições experimentais, otimizar possíveis variáveis dos processos. Este procedimento inicial pretende permitir a encapsulação da vitamina C nessas estruturas e sua posterior caracterização físico-química com o objetivo de oferecer uma alternativa para as elevadas perdas de vitamina C na ração destes animais - uma vez que, devido ao alto grau de oxidação da referida vitamina, as perdas são inevitáveis. Estas estruturas, que podem possuir diferentes propriedades químicas, como o índice de degradabilidade controlado, tem possibilidade de promover a total liberação de seu princípio ativo, neste caso, a vitamina C. (AU)