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Efeito da creatina na lesão hepática por isquemia e reperfusão normotérmica em ratos

Processo: 17/20759-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Fernando Silva Ramalho
Beneficiário:Diego Forti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Anatomia patológica   Transplante de fígado   Estresse oxidativo   Resposta inflamatória   Expressão gênica   Isquemia e reperfusão   Creatina   Etiologia   Modelo experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Creatina | Estresse oxidativo | Hepatectomia | Isquemia e Reperfusão | Transplante Hépatico | Patologia Experimental

Resumo

A lesão hepática por isquemia e reperfusão (I/R) ocorre nas situações clínicas em que há interrupção temporária e completa do fluxo sanguíneo no pedículo hepático, como no trauma hepático grave, nas grandes hepatectomias e no transplante de fígado. Na patogênese desta lesão há a participação de intensa resposta inflamatória aguda, do déficit microcirculatório e do estresse oxidativo hepáticos resultante da geração de espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio por células fagocíticas. A creatina é uma importante fonte de energia para o metabolismo hepatocelular, além de exibir propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. O presente estudo objetiva avaliar o efeito da suplementação oral com creatina na lesão hepática por I/R normotérmica em ratos. Ratos machos Wistar serão submetidos a tratamento oral com solução salina (controle) ou creatina (0,25, 0,5 ou 1,0 g/kg de peso/dia) durante 5 dias consecutivos, seguido do procedimento cirúrgico para indução de isquemia hepática normotérmica durante 60 minutos. Na sequencia, os animais serão submetidos à eutanásia seis horas após a reperfusão hepática. Serão avaliados o grau de lesão hepatocelular (nível sérico de aminotransferases e escore histológico de dano tecidual), a intensidade do estresse oxidativo hepático (concentrações de malondialdeído), os níveis hepáticos do fator de transcrição NRF2 e de glutationa reduzida (GSH) e a intensidade da resposta inflamatória aguda hepática (acúmulo hepático de neutrófilos, ativação do fator de transcrição NFºB e expressão gênica das citocinas IL-1beta e TNF-alfa).

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