Bolsa 18/09934-0 - Cirurgia bucomaxilofacial, Células-tronco mesenquimais - BV FAPESP
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Efeito da terapia celular com células-tronco mesenquimais da medula óssea na regeneração do tecido ósseo

Processo: 18/09934-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2018
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Adalberto Luiz Rosa
Beneficiário:Yvana Maria Murto Leguizamón
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia bucomaxilofacial   Células-tronco mesenquimais   Osso e ossos   Regeneração óssea   Cultura de células   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Microtomografia   Histologia   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células-tronco mesenquimais | cultura de células | Histologia | microtomografia | tecido ósseo | terapia celular | Terapia Celular

Resumo

O tecido ósseo apresenta notável capacidade de regeneração quando lesado, entretanto, em algumas situações, a extensão do dano impede sua regeneração, o que demanda algum tipo de tratamento adicional. A terapia celular tem se mostrado uma alternativa promissora, no entanto, diversos aspectos necessitam ser melhor investigados para tornar essa terapia um tratamento efetivo para a regeneração de defeitos do tecido ósseo. Sendo assim, o objetivo desse estudo é avaliar o potencial de células-tronco mesenquimais derivadas de medula óssea (CTMs-MO) para regenerar o tecido ósseo. Para isso, CTMs-MO serão obtidas de fêmures de ratos, expandidas in vitro e injetadas diretamente em defeitos de 5 mm de diâmetro criados em calvárias de ratos da seguinte maneira: uma injeção, 2 semanas após a criação do defeito ósseo e duas injeções, após 2 e 6 semanas, respectivamente, após a criação dos defeitos. Como controles serão utilizados animais que receberão uma ou duas injeções do veículo utilizado (PBS) sem células. Após 8 semanas da primeira injeção os animais serão mortos e o tecido ósseo formado será avaliado por microtomografia computadorizada e análise histológica. Os dados serão analisados por testes estatísticos adequados após avaliação da sua aderência à distribuição normal ou não.

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