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Papel das subpopulações de receptores beta2-adrenérgicos na resposta distinta de músculos de contração lenta e rápida a hiperatividade simpática

Processo: 18/24800-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 28 de janeiro de 2019
Data de Término da vigência: 27 de julho de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Patricia Chakur Brum
Beneficiário:Janaina da Silva Vieira
Supervisor: Yang Kevin Xiang
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte (EEFE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of California, Davis (UC Davis), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:16/24284-6 - Papel do treinamento físico aeróbico na plasticidade muscular em modelo experimental de insuficiência cardíaca por hipertensão pulmonar, BP.MS
Assunto(s):Fisiologia do exercício   Hiperatividade   Insuficiência cardíaca   Doenças musculares   Músculo esquelético   Sistema nervoso simpático
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:slow and fast-twitch muscles | sympathetic hyperactivity | 2-adrenergic receptor | Fisiologia do Exercício

Resumo

A hiperatividade simpática (HS) é uma consequência da insuficiência cardíaca (IC) e várias evidências sugerem que a HS contribui para a miopatia esquelética induzida pela IC. A miopatia esquelética é caracterizada por anormalidades do músculo esquelético, como atrofia e mudança do metabolismo oxidativo para o glicolítico e transição para fibras de contração rápida (fibras do tipo II) que também são mais suscetíveis a estímulos atróficos. Levando em consideração que os receptores ²2-adrenérgicos (²2-AR) medeiam a atividade do sistema nervoso simpático no músculo esquelético, pouco se sabe sobre a contribuição relativa dos ²2-ARs para a atrofia muscular na IC em músculos compostos por diferentes tipos de fibras. A sinalização dos ²2ARs é modulada pela fosforilação por GRKs ou PKA, o que afeta a migração e a sensibilidade do receptor. Curiosamente, GRKs e PKA fosforilam duas subpopulações distintas de ²2AR que são espacialmente segregadas na membrana plasmática e fazem migrações celulares distintas. Em uma situação de IC e HS, os GRK aumentam no músculo cardíaco, contribuindo para a dessensibilização e endocitose dos ²2ARs, no entanto, não há dados sobre os níveis de GRK no músculo esquelético em uma situação de HS. Curiosamente, no músculo esquelético, os níveis de GRK são mais altos nas fibras de contração rápida do que nos de contração lenta, e os camundongos GRK2-knockout do músculo esquelético tem redução da produção de força específica do músculo glicolítico branco (extensor longo dos dedos), mas não os oxidativos vermelhos. Assim, o objetivo do presente estudo é investigar a contribuição relativa da sinalização ²2AR para a atrofia associada à HS em músculos esqueléticos compostos por diferentes tipos de fibras e metabolismo (fibras oxidativas vs fibras glicolíticas). (AU)

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